07/01/2011 23h04 – Atualizado em 07/01/2011 23h04
A morte de uma criança de 10 anos, vitimada por infecção generalizada está dando o que falar na cidade
Os comentários são de revolta e indignação…
Caldeirão do Bolsão – Ricardo Ojeda
SEM COMUNICAÇÃO
Ultimamente falar ao celular em Três Lagoas é tarefa quase impossível. Se o usuário for proprietário de um da operadora Claro, aí lascou de vez. Fica sem comunicar-se.
MAIS DEFEITOS
Além da Claro, outras celulares de outras operadoras estão também apresentando os mesmos defeitos. Ligação interrompida, sinal ocupado, muitas vezes fica sem sinal, entre outros problemas. Apenas uma coisa funciona perfeitamente. A chegada da fatura.
CADÊ O PROCON?
Tá na hora de alguém fazer alguma coisa sobre esses abusos. Quem sabe o PROCON resolva agir.
SEM NEGOCIAÇÃO
Falando na Claro, até agora, a operadora não chegou aos finalmente com as famílias que tiveram suas casas destruídas pela torre que desabou, pela forças do vendaval que atingiu a cidade em setembro do ano passado.
SEM ACORDO
As famílias atingidas estão há mais de três meses hospedadas em um hotel da cidade. Recentemente o programa Perfil News, exibido no SBT mostrou reportagem com uma dessas famílias. Embora estejam morando no melhor hotel da cidade, eles não estão nem um pouco confortável com essa situação.
LAMENTÁVEL
Só para ter uma idéia, uma criança caiu da cama quando dormia e quebrou o bracinho. No quarto do hotel não oferece berço. Receber visita de amigos é outro sacrifício para eles. Lamentável…
DESCASO
Outro descaso da operadora Claro. A torre instalada na Rua Elvirio Mário Mancine, que desabou com o vendaval que atingiu a cidade em setembro, até agora não foram removidos os escombros. Quem passa pelo local, tem a péssima impressão.
COMENTÁRIOS
Os comentários a respeito da morte de uma criança, vitimada por infecção generalizada está dando o que falar na cidade. Os comentários postados por leitores do site Perfil News são de revolta e indignação.
ERRO MÉDICO
Depois da participação ao vivo, da repórter Viviani Samartino no programa O Povo na TV, explicando os detalhes da ocorrência, o presidente da Associação Vítimas dos Erros Médicos de Mato Grosso do Sul, Valdemar Moraes de Souza, ligou para a redação da TV Perfil informando que no próximo mês estará em Três Lagoas para apurar de perto essa situação.
INEXPLICÁVEL
As circunstâncias da morte da criança precisam ser explicadas nos mínimos detalhes. A sociedade não pode aceitar que tal situação ocorre no município. E quando se fala em sociedade, é como um todo: Prefeitura, através da secretaria de Saúde, Ministério Público, OAB, Associação Vítimas dos Erros Médicos, entre outros.
PREOCUPANTE
O que não dá para aceitar, esse fato acontecer dentro de um hospital, considerado referência no município. O mais preocupante ainda, é que depois que o site Perfil News divulgou detalhadamente a matéria, a direção do portal de notícias recebeu ligações de pessoas denunciando que ocorrências como essa, não é a primeira. Já foram registrados vários casos semelhantes.
MAIS OCORRÊNCIAS
Diante da situação, os repórteres do Grupo Perfil foram pautados pelo diretor de jornalismo para levantar todas as ocorrências de óbito, por infecção generalizada registrada no hospital. A sociedade precisa e tem o direito de saber a verdade.
ASSESSOR DE IMPRENSA
Coincidência ou não, depois da morte de criança, o hospital Nossa Senhora Auxiliadora contratou um assessor de Imprensa para informar os profissionais dos órgãos de comunicação sobre as ocorrências registradas no estabelecimento.
SEM INFORMAÇÃO
Antes para conseguir alguma informação da diretoria do hospital era tarefa impossível. Agora essa missão ficará a cargo de Claudinei Ferreira de Souza.
SEM GORDURA
A prefeita Márcia Moura disse que em janeiro iria enxugar a gordura da prefeitura. O atuante assessor Jurídico do município Clayton Moraes, parece que entendeu o recado. Só que de forma errada.
FLAGRA
O titular do Caldeirão o flagrou numa bela e ensolarada tarde de quinta-feira em cima de uma esteira, no interior de uma academia no centro da cidade. Clayton, literalmente estava enxugando a gordura adquirida nas festividades de fim de ano.
BUROCRATAS
Pelo jeito os burocratas da Secretaria Nacional de Segurança Pública, e da secretaria de Direitos Humanos, não têm mais o que fazerem. Eles elaboraram uma portaria interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro. A dita cuja é severa. O policial agora tem que pensar muito, antes de puxar sua arma.
BARBARIDADE
A Portaria proíbe o policial apontar arma ao fazer uma abordagem. Agora, não pode mais atirar em pessoa em fuga, mesmo se o fugitivo estiver armado. Se um motorista furar bloqueio policial, o agente de segurança não pode fazer uso da arma. Uma barbaridade.
É REGRA
Pelas novas regras, os disparos de advertência são considerados inaceitáveis. Parece brincadeira, mas não é. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União, nessa semana.
DESARMAMENTO
Primeiro aconteceu a Campanha do Desarmamento da população. Na época não se tem notícia, se algum bandido entregou a sua arma. O cidadão de bem, atendeu a convocação do governo, entregando a sua arma ao Estado.
ENGESSANDO
Agora com o cidadão desarmado, os burocratas de Brasília querem engessar à ação da polícia, impedindo que os agentes de segurança reajam a altura no exercício da sua função.
ABERRAÇÃO JURÍDICA
Imagine a festa que a bandidagem vão fazer quando tomarem conhecimento dessa portaria, que mais parece uma aberração jurídica. Será que os burocratas, instalados confortavelmente em salas refrigeradas não tem algo útil para fazer?
DOSSIÊS
O senador Delcídio Amaral postou em seu twitter que nem bem começou o ano, já começou a circulação frenética de dossiês. Ele já teria recebido cinco. Ele afirmou que deu destino a todos. Só não apontou quem eram as vítimas elencada nos documentos.
NO LIXO
Para o senador, o melhor destino pra dossiês deve ser o lixo porque, normalmente, são armas utilizadas por anônimos que não assumem o que escrevem. É, pode ser…
CONSENSO
O titular do Caldeirão conversou com o prefeito de Chapadão do Sul, Jocelito Krug (pmdb), sobre sua candidatura à presidencia da Assomasul. Segundo ele, a situação está tranquila, caminhando para um consenso em torno de seu nome.