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segunda-feira, 22 de julho de 2024

Conjuntura

28/01/2014 07h26 – Atualizado em 28/01/2014 07h26

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araújo

SABONETE

Lula tem dito e repetido que é contra a presença de tucanos no palanque petista em terras pantaneiras. Na verdade, sua preocupação nem é tanta com o adversário, mas com a força de um possível troco do PMDB caso seu discurso contrarie os desejos do aliado. No momento, seu principal objetivo é reconduzir sua companheira Dilma ao Palácio do Planalto para manter o PT no poder.

Aqui, pode-se perder os anéis, os dedos nunca.

PROMOÇÃO

A primeira decisão do governador André Puccinelli (PMDB) no período pós-férias foi anunciar a ida de antigo colaborador para a Corte de Contas do Estado. Só não se sabe quando o escolhido vai tomar posse. Por enquanto, Osmar Jerônymo vai tocando seu trabalha na secretaria de Governo e ajudando a emplacar a candidatura peemedebista ao Parque dos Poderes.

Os próximos a se juntarem a ele são Jerson Domingos (PMDB) e Antônio Carlos Arroyo (PR).

EMPURRA-EMPURRA

Apesar de disposto a disputar o Senado, o italiano voltou a dizer ontem que vai concluir seu mandato e apoiar os companheiros que vão às urnas este ano. No entanto, tal afirmação é vista com reserva por todos, pois ele já conseguiu colocar um ponto de interrogação na cabeça muita gente.

Enquanto alguns torcem por sua candidatura, os adversários fazem figa para que ele vista o pijama e vá cuidar dos netos.

MORAL

Entre os aliados citados pelo presidente do PMDB, Júnior Mochi, para indicar o vice de Nelsinho Trad está o PDT. No entanto, lideranças brizolistas têm afirmado que o partido está mais próximo do projeto petista de Delcídio, com quem eles garantem ter maior afinidade.

Talvez essa seja uma das estratégias de Mochi para convencer os pedetistas a aderirem à candidatura peemedebista. Essa citação, porém, pode causar ciúmes ao PSB e dificultar um entendimento.

RADICAL

Enquanto se desenha um quadro com apenas duas candidaturas ao governo nas eleições deste ano, experientes analistas falam até em apenas um concorrente forte ao cargo. Isso porque, eles analisam que o PT e o PMDB ainda vão se acertar no final e seguir juntos na direção das urnas.

Nesse caso, alguém seria rifado na convenção para que petistas e peemedebistas se apossem do poder e façam uma administração inédita no Estado.

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