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segunda-feira, 22 de julho de 2024

Conjuntura

29/01/2014 07h50 – Atualizado em 29/01/2014 07h50

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araújo

PLÁGIO

Pela primeira vez na história o abril vermelho não será nenhuma grande invasão nacional do MST (Movimento dos Sem Terra), mas, sim, de prefeitos em Brasília. O objetivo é fazer com que o governo federal olhe com mais carinho a situação de penúria de alguns municípios, especialmente dos mais pobres.

As desonerações de produtos têm causado uma frequente diminuição de repasses e as consequências podem ser desastrosas para grande parte das cidades.

VAIDADE

Se sentido importante após ser procurado por candidatos ao Parque dos Poderes, o PDT, via Felipe Orro, já fala até em exigir candidatura na majoritária para se unir a futuro aliado. No entanto, os brizolistas ainda não conseguem falar a mesma língua e vão empurrando a decisão do partido mais pra frente.

Em recente visita à Capital, Carlos Lupi, presidente nacional, chegou a condicionar o apoio da sigla a quem chamasse Dagoberto Nogueira para compor a chapa.

INTERESSADO

Pedro Chaves (PSC), atual articulador político do prefeito Alcides Bernal (PP), deverá mesmo coordenar a campanha do senador Delcídio do Amaral (PT) ao Parque dos Poderes. Para isso, deve se desincompatibilizar da função que exerce atualmente para se dedicar de corpo e alma à candidatura do petista.

Além da amizade entre ambos, Chaves tem um interesse pessoal no sucesso dessa empreitada, pois poderá terminá-la já despachando do Salão Azul do Congresso.

JOGO LIMPO

Já tem gente preocupada com o nível da campanha eleitoral de 2014 e propõe, inclusive, um debate de ideias sem agressões. Entre àqueles que torcem por uma disputa limpa dos concorrentes está o deputado federal Geraldo Resende (PMDB), nome forte do partido para compor a chapa majoritária devido à sua força eleitoral na segunda maior cidade do Estado.

Já foi o tempo em que bravatas do tipo ‘vamos bater de laço dobrado os nossos adversários’, surtia algum efeito.

ZEN

Zeca do PT, vereador da Capital, em fase mais light, conversa com todos, inclusive com adversários históricos, como é o caso do PSDB. Recentemente, trocou impressões com dirigente tucano sobre a sucessão estadual e até falou sobre uma união entre ambos em MS. Certamente, sua picuinha com o italiano é infinitamente maior que suas diferenças com o social democrata.

No momento, ele se concentra para conseguir uma das 8 vagas na Câmara Federal.

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