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segunda-feira, 22 de julho de 2024

Conjuntura

01/02/2014 07h40 – Atualizado em 01/02/2014 07h40

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Da Redação

STOP

Os secretários que vão concorrer a cargos eletivos nas eleições de outubro ganharam de presente mais dois meses de salário antes de deixar os cargos. É que o governador André Puccinelli (PMDB) decidiu pela permanência deles mais esse período para ter tempo de escolher seus substitutos e tocar a administração até o final.

Com ele ou Simone, é preciso de gente gabaritada nessas funções por conta do grande volume de obras a ser concluído. E uma graninha a mais não faz mal a ninguém.

MÍDIA

Se cumprir o que disse ontem, o italiano chegará até o dia 31 de dezembro sentado em sua cadeira no Parque dos Poderes e ponto. No entanto, não é isso que fica evidenciado quando ele se refere a esse assunto. Ironia à parte, o que ele quer mesmo é deixar que essa conversa domine as discussões e o coloque sempre como o fiel da balança nesta eleição.

Isso faz com que ele não sofra nenhum desgaste e se mantenha na ‘boca do povo’, literalmente.

FORÇA

Otimista com o próximo pleito eleitoral, a cúpula do PMDB fala em eleger oito deputados estaduais e quatro federais. Isso significa, no entanto, que o partido espera aumentar sua bancada na Assembleia Legislativa e manter seus atuais 50% de representatividade na Câmara Federal, o que, convenhamos, não é para qualquer um.

Maior agremiação partidária do Brasil, o PMDB consegue mesmo como coadjuvante, mandar mais que o PT, de cuja sigla a presidente é filiada.

JOGO DE EMPURRA

Segundo analistas da política pantaneira, o tucano Reinaldo Azambuja só vai decidir sua candidatura ao Senado depois que o PMDB definir a dele. Blefe ou não, o certo é que há um respeito mútuo entre todos os concorrentes à vaga e que apenas um pode alcançá-la.

Talvez esteja aí o motivo dessa guerra fria desencadeada pelos pretendentes ao Salão Azul do Congresso Nacional. Sabem eles que qualquer passo em falso, neste momento, pode ser fatal.

RESPOSTA

Desabafo por meio das redes sociais têm sido constantes e, em geral, atinge na mosca o objetivo desejado. O último a repercutir foi o do senador Delcídio Amaral (PT) contra o presidente do seu partido, que o desautorizou publicamente negociar o cargo de vice em sua chapa.

Irado, o petista não economizou ironia para rechaçar a reprimenda, e teve como resposta o silêncio, que em casos assim, vale muito mais do que mil palavras.

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