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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Conjuntura

05/02/2014 07h14 – Atualizado em 05/02/2014 07h14

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araujo

FIGA

Os aliados do governador André Puccinelli (PMDB) têm criado uma ‘aura positiva’ em torno dele com o objetivo de sensibilizá-lo a decidir logo por sua candidatura ao Senado. Entendem os parceiros que uma decisão agora favoreceria a construção de um arco de alianças capaz de vencer com facilidade a eleição.

Esse assunto passou a ser discutido, inclusive, na Câmara de Vereadores da Capital, de onde boa parte deles sai para concorrer a uma vaga na Assembleia.

MESMA LÍNGUA

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) já conta até com o aval de Delcídio Amaral (PT) para ocupar o Ministério da Agricultura. Isso é sinal de que os dois partidos não estão tão distantes assim em terras pantaneiras, embora se façam de desentendidos quando o assunto é a eleição.

Por outro lado, Delcídio pode estar apostando no futuro, ou seja, em conseguindo vencer a eleição, ter um homem de MS no comando de um importante Ministério. Isso conta, e muito.

ACAMPAMENTO

A luta pelo voto nas eleições deste ano tem feito os candidatos correr mais que de costume para que não fiquem no meio do caminho. Um deles, o vereador Mário César (PMDB), da Capital, já está montando seu QG em Aquidauana na tentativa de ficar mais conhecido e, consequentemente, amealhar o maior número de votos possível.

Quem não deve estar gostando nada dessa ideia é o representante da cidade na Assembleia, deputado estadual Felipe Orro (PDT), que começa a ter dupla preocupação na sua campanha à reeleição.

TERRITÓRIO

Mas essa invasão de candidatos não vai acontecer somente em Aquidauana. Quem resolver lançar candidatura terá que percorrer o maior número possível de cidades e, se puder, manter um esquema em cada uma delas se quiser obter sucesso nas urnas. Afinal, o vestibular do voto é tão difícil quanto ingrato para quem se arrisca entrar de cabeça nessa missão.

E olha que não são poucas as histórias de quem se enveredou por esse caminho e saiu desiludido da vida.

PITO

O peemedebista Júnior Mochi, relator da CPI da Saúde na Assembleia Legislativa, quer que o Ministério Público Estadual tome providências enérgicas sobre os responsáveis pelo caos provocado ao setor. A cobrança veio de forma pública em cima do órgão, que é o responsável pela abertura de inquéritos e apuração dos fatos.

Sabe o deputado que a cobrança da população pode vir de várias formas e, entre elas, pelas urnas. Essa, seguramente, é a mais temida.

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