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segunda-feira, 22 de julho de 2024

Conjuntura

07/02/2014 07h19 – Atualizado em 07/02/2014 07h19

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araujo

POSSÍVEL

O pacto de não agressão em campanha nacional entre PDSB e PSB poderá facilitar um entendimento entre ambos em terras pantaneiras. Com discursos parecidos e com metralhadoras apontadas para o Palácio do Planalto, abrem caminho para a formação de um palanque único em Mato Grosso do Sul, e assim, fortalecer uma possível candidatura do tucano Reinaldo Azambuja ao Parque dos Poderes.

Para que isso aconteça, basta apenas que o PSDB se sinta descartado por aqui.

DAY AFTER

Mas o desenrolar desse novelo está próximo. Mais precisamente no dia 6 de abril, data em que pode ser dada a largada para as alianças definitivas em MS. Nesse dia, o governador André Puccinelli (PMDB) terá que tomar a decisão de continuar seu mandato até o final ou, renunciar, para lançar sua candidatura ao Senado.

Enquanto essa dúvida persistir, os partidos vão tentando descobrir os melhores caminhos a percorrer até chegarem à ultima encruzilhada.

REVELAÇÃO

Se tudo correr dentro do previsto, hoje, finalmente, todos vão conhecer o grupo de vereadores que dá apoio à administração da Capital. Pelo menos essa é a promessa do Secretário de Governo e principal articulador político do prefeito Alcides Bernal (PP), Pedro Chaves (PSC). Com isso, ele pretende mostrar o seu trabalho à frente dessa espinhosa missão e preparar o caminho para a sua saída, prevista para breve.

Deve assumir outra não menos difícil, porém, mais sedutora.

INGRATIDÃO

Imagine a cara da comunidade indígena sul-mato-grossense com o ex-governador Pedro Pedrossian, depois de seu pedido para que troquem o nome do Parque das Nações Indígenas para Maria Aparecida Pedrossian. O motivo alegado é de que ele fez muito pelos índios durante seus governos e recebeu em troca sucessivas invasões à fazenda de sua propriedade.

Depois de explicitar seu desejo, o ‘Homem de Miranda’ deve imaginar que venha retaliações pela frente.

PÁ DE CAL

A ministra Laurita Vaz, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sepultou de vez a pretensão do ex-prefeito Fauzi Suleiman (PMDB) de voltar ao comando da prefeitura de Aquidauana. Ela negou o seguimento ao agravo em recurso especial interposto por ele e manteve a cassação do registro da sua candidatura.

Fauzi foi reeleito em 2012 para o seu segundo mandato o que acabou não acontecendo por ter cometido irregularidades, de acordo com a Justiça Eleitoral.

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