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segunda-feira, 22 de julho de 2024

Conjuntura

08/02/2014 08h00 – Atualizado em 08/02/2014 08h00

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araújo

EMBARALHADO

A disposição do prefeito de Dourados, Murilo Zauith (PSB), de lançar sua candidatura ao Parque dos Poderes, nas eleições deste ano, deu um nó na cabeça dos analistas políticos. Se o processo já estava confuso, agora é que ninguém entende de uma vez quem é quem na disputa pela cadeira mais cobiçada do Estado.

Até aqui, a única certeza que dominava todas as rodas de conversas sobre o assunto era as candidaturas de Delcídio do Amaral (PT) e Nelsinho Trad (PMDB).

ALTERNATIVAS

Diante desse mais novo cenário, imagina-se que o tucano Reinaldo Azambuja começa a ampliar seu leque de opções visando uma eventual disputa pelo Senado. Devido a sua proximidade com o PSB, que tem discursos e programas semelhantes ao seu, o PSDB pode começar a pensar num projeto conjunto e partir para a ação.

Se por qualquer motivo essa união não prosperar, o PT continua sendo a melhor alternativa que Azambuja tem para chegar ao Salão Azul do Congresso, mesmo com as restrições nacionais.

PINGO NOS IS

Não poderia existir data mais emblemática para a reunião entre a presidente Dilma Rousseff e o governador André Puccinelli (PMDB) em Brasília. É dia 13 e não se admite adiamento. O encontro foi confirmado pelo próprio italiano, que admitiu uma pré-conversa antes com o agora ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante.

Depois, certamente o menu principal da conversa é seu prometido apoio à candidatura de Dilma. A conta, nesse caso, será cobrada antes do vencimento.

META

Inteiramente focado no conjunto de obras lançado por meio do projeto “MS Forte”, André Puccinelli quer ter totais garantias da conclusão de todas elas até 31 de dezembro. Para isso, se reuniu ontem com o secretário de Obras, Eson Giroto, para se certificar em que pé está o andamento de todas elas.

No entanto, o governador não diz, ainda, quem vai comandá-las até o final. Pode ser ele, caso resolva se aposentar, ou Simone, se ele decidir lutar pelo Senado.

ESQUECIMENTO

Até agora não se viu nenhuma movimentação dos vereadores da Capital sobre a CPI da Saúde, aberta para investigar a ‘Máfia do Sangue’, nome batizado pela Polícia Federal à operação que apurou o nome dos responsáveis pelo caos na área.

Ao que parece, tudo o que foi investigado até agora pelos integrantes da comissão desmente aquilo que a PF descobriu. Entretanto, a população exige uma resposta sobre o assunto, e com urgência.

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