13/02/2014 13h03 – Atualizado em 13/02/2014 13h03
Agora chegou à vez do município de Ribas do Rio Pardo experimentar a fase de desenvolvimento
Quando o governador André Puccinelli anunciou a construção de uma fábrica de celulose em Ribas, ocorreu uma revolução na cidade
Ricardo Ojeda
DESENVOLVIMENTO
Depois do grande “boom de crescimento” de Três Lagoas, agora chegou à vez do município de Ribas do Rio Pardo experimentar a fase de desenvolvimento.
ÔNUS E BÔNUS
Quando o governador André Puccinelli anunciou no ano passado, a construção de uma fábrica de celulose em Ribas, ocorreu uma revolução na cidade. Os preços dos imóveis disparam, incluindo aí o aluguel e outros segmentos comerciais. É o preço que se paga pelo progresso.
EMPREENDEDOR
O empreendimento é encabeçado pelo empresário andradinense, Mario Celso Lopes, um dos responsáveis pela implantação da Eldorado Brasil em Três Lagoas. Lopes adquiriu a fazenda Boi Preto, às margens da BR 262, onde a planta da fábrica de celulose será erguida.
AMPLIANDO
Enquanto isso, aqui pelas bandas de Três Lagoas as duas fabricas de celulose, Fibria e Eldorado pretendem ampliar a capacidade de produção. Inclusive a Eldorado saiu na frente e já está em andamento às ampliações da unidade fabril.
FILOSOFANDO
Pessoas desprovidas de sentimentos não percebem que para trilhar o caminho da felicidade é preciso antes recolher as pedras do caminho e aparar as arestas do tempo.
ATÉ SANTO?
O vereador Gil do Jupiá postou no seu face, uma foto junto à imagem de Santo Expedito, informando que vai restaurar para a igreja da Vila Verde. Para quem não conhece, o santo é o padroeiro das causas impossíveis. Será que o nobre parlamentar já está precisando de uma ajudinha extra para lhe trazer mais proteção? Até uma imagem do santo ele já carrega na carteira.
TRISTEZA
O titular do Caldeirão perdeu um grande amigo, companheiro de todas as horas, que em nenhum momento deixou de alicerçar-me em minhas empreitadas. Morreu na tarde de ontem, quarta-feira em Dourados, o jornalista Cláudio Xavier Engler. Gaúcho de quatros costados, incentivador da tradição sulista em toda região da Grande Dourados.
COMPANHEIRO DE TRABALHO
Durante 12 anos, Xavier foi meu parceiro na cobertura da Expoagro (Exposição Agro-pecuária da Dourados) onde editávamos um tablóide de 12 páginas, durante os 10 dias que durava o evento. O amigo parte para a morada divina, deixando a esposa e três filhos. Aos familiares os sentimentos deste colunista.
OCUPAÇÃO DE CALÇADAS
Enquanto a cidade cresce no aspecto econômico-financeiro, a vida social do três-lagoense segue como se nada estivesse acontecendo que promovesse mudanças. É só dar um passeio pela cidade, andando pelas calçadas que se verifica que em muitos lugares o fato se registra: passeio público sem possibilidade de trânsito para pedestres.
TEIMOSOS
Isto, porque muitos teimam em colocar cadeiras na frente de suas casas e pontos comerciais impedindo que as pessoas possam trafegar. Daí, o pedestre é forçado a disputar passagem pelo local com os veículos automotores, perigando ser atropelado.
MAL ACOSTUMADOS
Em se tratando desse (mal) costume de muitos, outro descaso com o perfeito transitar das pessoas pelas calçadas pode ser visto nos bares, restaurantes, lanchonetes e que tais. Sem importar com a acessibilidade no passeio público, os proprietários ou gerentes dos estabelecimentos distribuem mesas e cadeiras por toda a calçada em frente aos comércios. Novamente, o transeunte tem que andar pela rua, pois a calçada, em frente a esses estabelecimentos, é uma extensão do negócio dos proprietários destes. Ah, vá!
CONVERSÊ REGADO A TERERÉ
O deputado estadual Eduardo Rocha é daqueles que não perde chance de manter contato com seu grande eleitorado. Dia desses, após evento que tratou da saúde do Hospital Auxiliadora, ele aproveitou também o dia para visitar os correligionários. Um deles mora na rua Bom Jesus, onde no final da tarde Rocha se juntou à família que mora na casa para, na frente da residência, se espreguiçar em uma cadeira de área à espera de sua vez na rodada de tereré. E dê-lhe converse.
OBJETIVO
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Marco Aurélio Mello disse com todas as letras que a sociedade não é vítima, é a culpada pela atual conjuntura política. Não sabe escolher bem seus governantes. Ele é o entrevistado da semana nas páginas amarelas da revista Veja.
CONHECIMENTO DE CAUSA
Para ele, a política ainda não melhorou para servir à sociedade. Segundo Mello, os candidatos buscam cargos não para servir à sociedade, mas para se servir dela. Ele sabe do que fala, afinal ocupa pela terceira vez a presidência do TSE.
PARA REFLETIR
“Às vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo, para que possamos aprender a viver de cabeça para cima”.