17/02/2014 08h19 – Atualizado em 17/02/2014 08h19
Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul
Williams Araújo
BENÇÃO
Delcídio deve retomar esta semana as conversações com as lideranças petistas, em Brasília, para saber a viabilidade da aliança entre o PT e o PMDB em Mato Grosso do Sul, rejeitada por setores dos dois grupos políticos.
O encontro com as cabeças coroadas do Palácio do Planalto ocorrerá depois do bate-papo entre o governador André Puccinelli (PMDB) e o ministro da Casa Civil, Aloísio Mercadante, que em nome da presidente Dilma pressiona os rivais em favor da retirada da pré-candidatura de Nelsinho Trad ao governo do Estado.
REFLEXÃO
Antes do encontro em Brasília, o pré-candidato do PT à sucessão de André Puccinelli disse à imprensa da Capital que é preciso uma avaliação muito criteriosa sobre os riscos com determinadas alianças.
“Estou com pesquisas para mostrar que podemos apresentar projeto inovador, moderno, diferente”, adiantou Delcídio antes de perguntar: “será que vale a pena algumas alianças?”.
COINCIDÊNCIA
Diretor financeiro da Assembleia Legislativa, Jericó Vieira de Matos tem recebido nos últimos dias ilustres visitas de ex-parlamentares. Bela Barros, por exemplo, esteve no Parlamento na semana passada, aproveitando para dar aquele “abraço” do amigo douradense.
Há dias, os ex-deputados estaduais Gandi Jamil e José Carlos Monteiro, que já atuaram na Casa como representantes da cidade de Ponta Porã, também estiveram no local, despertando a curiosidade de muitos.
PRÉ-CAMPANHA
Fontes confiáveis de Brasília dão conta que o presidente nacional do PSDB e presidenciável, Aécio Neves (PSDB-MG), aterrissará em solo sul-mato-grossense no próximo dia 26 para participar de evento sucroalcooleiro.
Pré-candidato à sucessão da presidente Dilma Rousseff, o bom mineiro deve aproveitar sua vinda ao Estado para tentar (mais uma vez) botar na cabeça do deputado federal Reinaldo Azambuja a ideia de candidatura própria ao governo de Mato Grosso do Sul.
TRANSPARÊNCIA
Prefeituras sul-mato-grossenses correm o risco de ficar impedidas de receber verbas federais, caso os agentes públicos não cumpram a lei de transparência. Trata-se da Lei Complementar 131/2009, que exige a atualização em tempo real dos gastos das administrações municipais.
Em vigor desde maio de 2012, o dispositivo determina a publicação de informações sobre a execução orçamentária e financeira dos municípios em meio eletrônico de acesso público.