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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

CONJUNTURA

15/05/2014 08h19 – Atualizado em 15/05/2014 08h19

Conjuntura

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Da Redação

À CAÇA

Parece que o PT está ficando cada dia mais ‘longen’ de sua primeira opção para composição de chapa majoritária. Focado até aqui nos getulistas, o jeito agora é mirar em outra direção. Ao que tudo indica, os brizolistas passam a ser a bola da vez e podem indicar o candidato ao Senado no projeto do senador Delcídio do Amaral.

Resta saber se a sigla em questão tem nome que possa empolgar o exigente eleitorado. Já que não tem tu vai tu mesmo.

MEIA VOLTA

Salvo algum impedimento de última hora, a aliança PSB/PMDB em terras sul-mato-grossenses já está consolidada. Isso significa que os socialistas daqui desistiram da ideia de candidatura própria e devem garantir a vaga ao Senado para abrir mão desse projeto assim tão facilmente.

Apesar de ainda não ter se posicionado oficialmente sobre o assunto, os últimos acontecimentos demonstram que esse será mesmo o caminho a seguir.

TRINCADO

Nem tudo são flores nessa composição entre o PMDB e o PSB. Descontente com os rumos que o partido está querendo seguir, o vereador Carlão, da Capital, se manifestou contrário à ideia.

Ele contesta seu líder nacional – presidenciável Eduardo Campos – e garante que se o partido fizer essa composição pode chegar rachado ao palanque de Nelsinho Trad. Essa previsão sombria, no entanto, ainda não surtiu o efeito desejado.

RASANTE

Às vésperas da Copa do Mundo e a presidente Dilma Rousseff (PT) vem a Campo Grande dar mais uma pavimentada em sua reeleição. Ela libera aqui quase meio bilhão de reais para obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) e ainda deve verificar o projeto do ‘palanquinho do André’, prometido a ela pelo governador.

No mínimo, vai gestionar junto ao italiano a possibilidade de aumentar o tamanho e o número de apoiadores.

CONSTRUÇÃO

O deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) tem hoje amarrado ao seu projeto de governo o PPS e o DEM. Os dois partidos já haviam se definido pelo tucano mesmo quando ele ainda falava em ser candidato ao Senado na chapa petista.

Avalizado por eles, Azambuja começa a negociar com os demais para montar uma aliança capaz de fazer frente às concorrentes. Denominado de terceira via, o projeto do social democrata entra na briga para vencer.

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