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segunda-feira, 22 de julho de 2024

CONJUNTURA

20/05/2014 08h07 – Atualizado em 20/05/2014 08h07

Conjuntura

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araújo

RUMORES

Apesar do distanciamento entre líderes locais, ainda há aqueles que acreditam na possibilidade de PT e PMDB se juntarem na disputa pela sucessão do governador André Puccinelli (PMDB). Ou seja, acreditam que o que antes era considerado algo impossível, hoje já é visto como factível por ambas as legendas.

Claro que a costura não se dá por vias regionais por razões conhecidas de todos, mas, em Brasília, onde todos se sentam à mesa e falam a mesma língua. Caso haja essa mistura, rebeliões e incêndios são aguardados.

LEITURA

Analistas preveem essa aliança e se arriscam até na formação da chapa majoritária. Sua composição teria Delcídio Amaral (PT) como candidato ao Parque dos Poderes, um nome do PMDB, que poder ser do deputado Geraldo Resende, como vice, e Simone Tebet (PMDB) na disputa pela vaga ao Senado.

O suplente do Senado sairia do PT ou de algum partido coligado. Se esses cabeças pensantes estão mesmo certos só o tempo tem a resposta.

TEIMOSIA

Todo esse esforço do PT em fazer a melhor coligação em MS pode virar em água caso a presidente Dilma Rousseff não se reeleja. Primeiro, desfez a aliança com os tucanos, mesmo sabendo que havia aprovação do eleitorado. Agora, volta a insistir com o PMDB, seu maior adversário e algoz nas últimas décadas.

Mesmo juntos no plano nacional, o PMDB provocou mais estragos na gestão petista do que toda a oposição reunida. O fogo amigo teve a chama sempre acesa.

ALTERNATIVA

Pensando talvez nessa dobradinha, o presidente do PSDB, Márcio Monteiro, vê a candidatura tucana não mais como terceira via, mas, sim, como primeira. Embalado pelas pesquisas nacionais e locais, o PSDB começa a vislumbrar um cenário favorável ao seu candidato ao Parque dos Poderes.

Mas tudo isso, é bom lembrar, vai depender de como seus adversários vão seguir daqui pra frente. Juntos é uma coisa, separados é outra bem diferente.

PREÇO

Prefeitos e vereadores são considerados os cabos eleitorais de luxo das candidaturas ao governo. No entanto, tirando o lado partidário, cada um faz suas exigências para fechar apoio. É aí que entra em cena os articuladores dos candidatos. Quem tiver mais a oferecer, garante de imediato a adesão.

A tropa de choque joga pesado e sai com o apoio definido. Este ano, gente com poder futuro da caneta tem jogado pesado.

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