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segunda-feira, 22 de julho de 2024

CONJUNTURA

30/05/2014 08h56 – Atualizado em 30/05/2014 08h56

Conjuntura

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araújo

BAÚ

Ao fazer uma viagem por suas reminiscências, o vereador Zeca do PT voltou ao século passado, mais precisamente a 1998, e viu que Londres Machado (PR) o ajudara naquela eleição. Ao perceber que foi governador com uma mãozinha do ‘cardeal’, não hesitou em devolver o favor e cravar seu apoio ao já quase vice na chapa de Delcídio do Amaral (PT) na corrida ao Parque dos Poderes.

Calejado pelas intempéries da política, o líder petista perdeu um pouco do seu fanatismo.

TUMULTUADO

O momento de fechamento das chapas para a disputa ao governo de Mato Grosso do Sul começa a ficar tenso. Escapadelas daqui e dali começam a comprometer o projeto dos candidatos. Além disso, tem aqueles casos típicos de auto-oferecimento para compor o projeto A, B ou C, como uma forma de se valorizar diante do processo.

No entanto, as comemorações só vão acontecer quando todos assinarem, em convenção, suas adesões.

REBULIÇO

Um princípio de incêndio nas hostes socialistas pode atrapalhar sua aliança com o PMDB, costurada ate aqui pelo pré-candidato Nelsinho Trad e o prefeito de Dourados, Murilo Zauith (PSB). Tido como certo na chapa, faltando apenas indicar o nome do vice, alguns integrantes do PSB, entre eles, o presidente do diretório de Campo Grande, iniciaram um princípio de rebelião.

O vereador Carlão chegou a colocar o cargo à disposição por discordar dessa união. Como não apita nada, deve ficar chupando dedo.

SEM MISTURA

Postura semelhante a do vereador Carlão (PSB) foi tomada pela coordenadora do Rede/MS, Tatiana Ujacow. Embora o partido faça parte da aliança nacional com o PSB, a advogada informou que os filiados rejeitaram por unanimidade, uma aproximação com a candidatura peemedebista.

Sem nenhuma afinidade com o projeto do PMDB, ela deve buscar alternativas para levar o nome de Eduardo Campos (PSB/PE) e Marina Silva (PSB-AC) pelo interior do Estado.

FIGA

O PDT deve estar na torcida por uma recusa do PTB quanto ao convite para indicar o candidato ao Senado na chapa do petista Delcídio Amaral. Caso os getulistas digam não, os brizolistas se habilitam a encorpar esse projeto. O problema dos pedetistas é encontrar um nome que tenha respaldo popular.

O pior é que o cargo exige um candidato “ficha limpa” com aprovação do eleitor e que traduza em votos ao candidato majoritário sua presença na chapa. Sem isso, nada feito.

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