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segunda-feira, 22 de julho de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

SEM OBSTÁCULOS

A pré-candidata peemedebista ao Senado, Simone Tebet, colocou mais um pretendente à vaga pra correr. É o getulista Sérgio Longen, que declinou do convite do senador Delcídio do Amaral (PT) para integrar sua chapa e disputar o cargo mais cobiçado depois do de governador.

Com isso, a filha de Ramez Tebet começa a se aproximar do Salão Azul do Congresso, onde seu pai não só integrou como também despachou como presidente da Casa.

ARTICULAÇÃO

Há quem garanta que Longen está mesmo é de olho na Secretaria de Indústria e Comércio numa eventual vitória do petista Delcídio Amaral ao governo. Por isso, dizem, seu recuo foi estratégico. Apesar de estar fora do páreo, garante entrar de corpo e alma na campanha para convencer o empresariado de que senador é o melhor nome para comandar o Parque dos Poderes.

Diante disso, o PT continua à caça de um nome forte para a vaga.

####GRÃO EM GRÃO

Mesmo com pequena representatividade eleitoral no país, Mato Grosso do Sul está sendo disputado pelos candidatos ao Palácio do Planalto. Primeiro é o socialista Eduardo Campos (PSB/PE). Ele aporta hoje em Campo Grande e faz uma reunião à noite na Câmara de Vereadores. Amanhã é a vez do tucano Aécio Neves (PSDB/MG), que vem dar um gás à campanha de Reinaldo Azambuja.

Dilma Rousseff (PT), por sua vez, poderá desembarcar no próximo dia 10 na Capital.

ESTRATÉGIA

A maior curiosidade dos analistas de plantão é descobrir quem serão os peemedebistas a recepcionar o presidenciável Eduardo Campos, na Capital. Junto com o PMDB, mas apenas na condição de coadjuvante, o partido sabe que pode – durante o processo eleitoral – sofrer algumas defecções e enfraquecer a candidatura do socialista.

Certamente, esse é um dos assuntos a serem discutidos durante o encontro em Campo Grande.

CARA A CARA

Alguns políticos comunicadores vão ter que sair da zona de conforto em que se encontram se quiserem, de fato, conquistar o voto do exigente eleitor. Proibidos pela Justiça Eleitoral de se manter no ar nos três meses que antecedem à eleição, terão que gastar sola de sapato e saliva para provar que merecem a aprovação do povão.

Alguns, inclusive, vão ter que dar muitas explicações, a começar pela omissão sobre a ‘máfia do câncer’, objeto de CPI.

CONJUNTURA

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