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Três Lagoas
quarta-feira, 27 de novembro de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

TIROTEIO

Quem imaginava em um clima tranqüilo na disputa eleitoral deste ano entre o senador Delcídio do Amaral (PT) e o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), até pela boa relação entre os dois líderes políticos que quase se uniram para derrotar o governista Nelsinho Trad (PMDB), se enganou completamente.

A tropa de farpas teve início antes mesmo de a campanha deles ser oficializada. Daqui pra frente, então, salve-se quem puder, segundo os analistas.

COMPLETA

Durante convenção ocorrida na manhã de domingo na Câmara de Vereadores de Campo Grande, o PMDB homologou a candidatura do ex-prefeito Nelsinho Trad ao governo de Mato Grosso do Sul.

Além da vice Janete Morais (PSB), também foi oficializada a candidatura de Simone Tebet ao Senado, que terá como primeiro e segundo suplentes Celso Del Lago (PMDB) e Moacir Kohl (PSB). A chapa encabeçada pelo PMDB fechou aliança com PSB PTdoB, PEN, PSC, PRB, PRTB, PPL, PHS e PTM.

PLANTÃO

Como não são bobos nem nada, os prefeitos resolveram aproveitar o clima da campanha eleitoral para pressionar o Congresso Nacional a votar a proposta que prevê aumento de 2 pontos percentuais no FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Uma nova mobilização permanente será promovida pela CNM (Confederação Nacional de Municípios) na próxima quarta-feira (2), em Brasília.

ASSOMASUL

Presidente da Assomasul, Douglas Figueiredo (sem partido) lembra que o aumento em 2% do FPM é uma das principais reivindicações dos prefeitos para atenuar a pior crise financeira já enfrentada pelas prefeituras.

Douglas, que deve participar do movimento em Brasília, atesta que a data foi escolhida com o objetivo de pressionar a votação prevista para o mesmo dia dos relatórios das matérias em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado que tratam do tema.

CAOS

Mergulhados em crise por conta das quedas constantes do FPM, além das contrapartidas que são obrigados a bancar dos programas sociais do governo, os gestores miram o aumento do repasse, que representará mais de R$ 7,4 bilhões para os municípios já em 2015.

Ocorre que os parlamentares não cumpriram as promessas feitas e frustraram as expectativas de votação antes do chamado “recesso branco”.

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