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Três Lagoas
quarta-feira, 27 de novembro de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

JOGO DURO

A Justiça Eleitoral começa a jogar pesado contra quem tenta desobedecer a lei. Nem a imprensa está imune aos atentos olhos dos juízes eleitorais. Em alguns casos, pesadas multas são aplicadas e ordens expressas para que não voltem a cometer os mesmos erros.

O espaço tem que ser igual para todos e acusações sem provas não podem ser reverberadas nesse período de campanha.

DUCHA FRIA

A rigidez do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) atingiu em cheio o marketing de campanha de Reinaldo Azambuja (PSDB) ao governo de Mato Grosso do Sul. O alvo foi o vídeo sonorizado por seu jingle e onde aparecem alguns artistas famosos, como é o caso da dupla sul-mato-grossense Munhoz e Mariano.

Diante da proibição, o clipe com os ilustres sertanejos terá que ser substituído por outras imagens. O mesmo não se aplica à voz deles.

BICADAS

O governador André Puccinelli (PMDB) se sentiu incomodado com as bicadas do candidato do PSDB ao governo de MS. No horário eleitoral, o tucano Reinaldo Azambuja aproveitou para fazer severas críticas à construção do Aquário do Pantanal e do pequeno crescimento da economia do Estado.

Para ele, o MS se coloca como um ‘nanico’ entre os demais do Centro Oeste. Tudo isso, porém, não deve estremecer a relação de ambos.

E EU?

O convite feito à advogada Tatiana Ujacow para comandar a campanha de Marina Silva (PSB-AC) em Mato Grosso do Sul causou uma ciumeira dos diabos nas hostes socialistas. O ex-deputado estadual e atual vice-presidente do partido, Sérgio Assis, imaginava ser ele a peça chave para decidir os rumos a serem seguidos em terras sul-mato-grossenses.

Ao se sentir preterido, saiu atirando para todos os lados e, por isso, deve ficar de fora do palanque da presidenciável.

SUPER HOMEM

Entre as propostas visionárias e futuristas prometidas pelos políticos sul-mato-grossenses no calor da campanha eleitoral, a feita pelo candidato do PMDB ao governo do Estado, Nelsinho Trad, desperta interesse de muitos sem tetos por aí afora.

O peemedebista jura na cruz construir, se eleito em outubro, uma casa a cada meia hora em seu governo. A meta, de acordo com Plano de Governo, é construir nos próximos quatro anos mais 40 mil casas em todo o Estado. Isso pode Arnaldo?

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