26 C
Três Lagoas
quarta-feira, 27 de novembro de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

TIRO NO PÉ

A oscilação de Marina Silva (PSB-AC) nas pesquisas de intenções de voto rumo à corrida presidencial deixou alguns aliados nos estados em polvorosa. O fato é que a ex-ministra perdeu terreno após estar à frente de Dilma Rousseff em cenário para eventual segundo turno.

Por aqui, o candidato do PMDB ao governo do Estado, Nelsinho Trad, cabo eleitoral da socialista, deve estar se desdobrando para garantir vaga para possível segunda etapa da disputa.

GOZADOR

Candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, Aécio Neves (MG), tirou uma casquinha de leve em Marina Silva ao saber que a adversária perdeu a paciência ao ver que blogs petistas inventaram que ela, se eleita, iria acabar, depois do pré-sal, até com o programa Bolsa Família:

“Bem-vinda, Marina, à fábrica de mentiras do PT. É pena que, quando você estava no partido, nunca disse uma palavra para condenar essa prática quando a vítima era o PSDB”, alfinetou o aliado de Reinaldo Azambuja (PSDB-MS).

DILÚVIO

A disputa em Iguatemi rumo a Assembleia Legislativa está sendo travada entre dois Lídios, o Lopes, atual deputado estadual, e o Ledesma, ex-prefeito da cidade fronteiriça.

O difícil disso tudo é que e qualquer que seja o resultado nas urnas só vai aumentar a rivalidade entre os dois que disputam o território palmo a palmo na região, segundo analistas.

MUNIÇÃO

Dizem pelos quatro cantos da Capital que determinado candidato sorrir à toa com um, digamos assim, “pacote de bondades” que acaba de chegar do comando da campanha nacional de seu partido. A conversa é que seriam trinta e cinco milhões de motivos para o dito cujo abrir o bico e andar soltando profundas gargalhadas por aí afora.

O duro é saber quem é o felizardo, até porque os principais candidatos à sucessão estadual, Delcídio do Amaral (PT), Reinaldo Azambuja (PSDB) e Nelsinho Trad (PMDB), já torraram uma nota preta até agora.

CAOS

Se não bastassem às dificuldades financeiras das prefeituras sul-mato-grossenses devido à política econômica adotado pelo governo federal, os prefeitos tiveram esta semana mais uma péssima notícia: nova queda no repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

É que no mês de setembro o fundo constitucional vai despencar 12,3%. Exemplo: Em agosto, o FPM rendeu R$ 71,634 milhões, contra os R$ 62,821 milhões agora.

Leia também

Últimas

error: Este Conteúdo é protegido! O Perfil News reserva-se ao direito de proteger o seu conteúdo contra cópia e plágio.