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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

FAÍSCA

Não chamem para sentar a mesma mesa o governador André Puccinelli (PMDB) e o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB). Antes aliados de primeira hora, os dois não se entendem mais em termos de informações sobre a atual administração desde que a campanha começou.

Moral da história: enquanto o governador fala em altos investimentos já realizados, o algoz destoa.

PÉ DE BOI

Do lado oposto do patrão, André Puccinelli, Osmar Jeronymo faz das ‘tripas coração’ para ajudar levar o tucano Reinaldo Azambuja para eventual segundo turno das eleições. A amigos, diz que isso é uma questão de honra, mesmo diante da pressão peemedebista para eleger Nelsinho Trad governador.

Braço direito do italiano, Jeronymo deve estar se dedicando a sua última campanha, até porque já carimbou passaporte rumo ao Tribunal de Contas do Estado.

SAIU OU NÃO?

Depois de anunciar na semana passada sua desistência de concorrer à reeleição em outubro, o deputado estadual Osvane Ramos (PROS) mostrou a cara limpa normalmente ontem no programa eleitoral de televisão pedindo votos. O fato despertou curiosidade de muita gente, principalmente de seus seguidores.

No entanto, assessores do parlamentar garantem que se trata apenas de uma gravação antiga que foi ao ar. Com a palavra o TRE-MS!

O CARA

Apesar de pouca movimentação por causa do período da campanha, uma vez que a maioria dos deputados busca a reeleição, a Assembleia Legislativa tem recebido visitas ilustres nos últimos dias, conforme atestam repórteres que fazem a cobertura diária da Casa.

No vai-vem do dia a dia do Parlamento Estadual quem mais recebe visitas é o diretor geral de finanças, Jericó Vieira de Matos, principalmente de ex-deputados.

PRESSA

Os prefeitos que estão em dúvida ou não concordam com os resultados da contagem populacional feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) podem apresentar recurso junto ao órgão até quarta-feira (17). Caso contrário, terão de amargar menos recursos a partir de 2015.

É com base nos dados do Instituto que são calculados os repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

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