Tiroteio
Não faltou pistola ontem durante o debate promovido pela Fetems, em Campo Grande, do qual não deram as caras os candidatos do PT, Delcídio do Amaral, e do PSDB, Reinaldo Azambuja.
Apesar dos disparos dos adversários, o próprio petista reconheceu que não poderia participar de “jogo de comadres”, isso porque, segundo ele, além de a maioria ser ligada ao PT, o presidente da entidade, Roberto Botarelli, é coordenador da campanha do candidato ao Senado, Ricardo Ayache (PT).
Nota dez
Louvável a ideia da Assembleia Legislativa em aprovar projeto de lei que institui a Política Estadual de Mobilização para Doação de Medula Óssea no Estado.
De autoria do deputado Lauro Davi (PROS), a proposta prevê ainda a implantação do Centro de Transplante de Medula Óssea e Laboratório de Células Tronco-Hematopoiéticas no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul.
Veto 1
Para a Assembleia Legislativa e as Câmaras Municipais sul-mato-grossenses tomara que não passe em Brasília a emenda constitucional que veda à recondução ao mesmo cargo nas mesas diretoras, cultura utilizada há anos pelos nobres representantes do povo.
Em tramitação na CCJ do Senado, a ideia é do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que quer fazer valer a norma do Congresso Nacional para as outras casas legislativas
Veto 2
Apesar da falta no debate da Fetems, Delcídio do Amaral e Reinaldo Azambuja terão a oportunidade de expor novamente suas propostas para a educação e para outros setores durante o debate da TV Morena, afiliada a Rede Globo de Televisão, que está marcado para a próxima terça-feira (30).
Esse, talvez, seja o último debate a ser transmitindo ao vivo pela televisão em Mato Grosso do Sul, o que deixa os concorrentes com as barbas de molho, até porque qualquer deslize a essa altura do campeonato poderá ser fatal.
Som na caixa
Os cantores regionais Munhoz e Mariano, Gilson e Júnior, Patrícia e Adriana, Thiago e Graciano, Pedro Henrique e Fernando, Loubet e Maria Izabel ganharam na Justiça o direito de soltar a voz no “Jingle da Mudança” em favor da candidatura de Reinaldo Azambuja (PSDB) ao governo do Estado.
A decisão saiu mais de mês depois que a Justiça Eleitoral vedou suas participações na propaganda tucana, atendendo ação interposta pelo candidato do PMDB, Nelsinho Trad, que agora deve enjoar de ouvir os sertanejos.