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domingo, 21 de julho de 2024

Fora Dilma

Williams Araújo

Fora Dilma

A Praça do Rádio Clube, em Campo Grande, foi palco da manifestação simultânea que ocorreu em todo o País no último sábado, em defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff. De acordo com a Polícia Militar, pelo menos 500 pessoas participaram do movimento.

Além do impeachment, a principal reivindicação do grupo é apurar o resultado correto das eleições. Há suspeita de fraude em várias urnas.

Corrupção

O movimento pelo afastamento da presidente Dilma deve-se a acusações sobre uma série de corrupção envolvendo o governo do PT, incluindo desvio milionário de dinheiro público da Petrobrás.

Além dela, os manifestantes pedem a prisão do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. “Um, dois, três, Lula pro xadrez!”; “Dilma e Lula direto pra Papuda!”; e “Lula lá, lá em Cuba!”, foram os gritos de guerra mais ouvidos na Praça do Rádio durante o protesto.

Bola de neve

A queixa envolvendo o resultado das eleições presidenciais e contra o governo petista também movimentou o estado de São Paulo, o maior colégio eleitoral do País, onde o protesto reuniu cerca de 1500 pessoas, conforme divulgou a imprensa nacional.

A manifestação começou em frente ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), na Avenida Paulista, e seguiu em direção ao Obelisco do Parque do Ibirapuera, Zona Sul da cidade.

Arrocho

Na iminência de pagar a folha de dezembro e o décimo terceiro salário dos servidores públicos municipais, os prefeitos fazem das tripas, coração nesse fim de ano para arrumar dinheiro novo.

Engessados por conta da política econômica do governo federal, queixam-se principalmente dos incentivos fiscais concedidos a indústria automotiva, com reflexo negativo no FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Esperança

Apesar do pessimismo das finanças públicas municipais, os prefeitos torcem para que o Congresso aprove a emenda constitucional que prevê aumento de 2% do repasse do FPM, coisa que dificilmente deve ocorrer devido a alterações no texto original da proposta.

Além de reduzirem a reivindicação municipalista para 1%, os parlamentares defendem que o primeiro repasse só seja efetuado em meados 2015.

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