06/07/2015 08h34 – Atualizado em 06/07/2015 08h34
O cidadão sul-mato-grossense começa a perceber que os problemas da saúde podem ser resolvidos a tempo e a hora. Basta, para isso, de ação e boa vontade política. É o que comprovam os números da Caravana da Saúde, projeto idealizado e lançado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) logo que assumiu o governo. Assim, ele vai surpreendendo a população e resgatando a dignidade de muita gente que ficou esquecida por esse Estado afora. Assim, Reinaldo quer zerar a fila que envergonha MS. E olhe que o tucano não é médico.
BENEFÍCIO
Uma decisão judicial de 1ª instância acabou com a aposentadoria de um deputado estadual com mandato e de outros quatro que já estão de pijama. É claro que cabe recurso à interpretação do magistrado, mas o fato de vir a público provoca uma série de discussões no meio da sociedade. Se é justo ou não, só a própria Justiça deve decidir no julgamento do mérito da questão.
CONFLITO
O impasse criado entre o prefeito Gilmar Olarte (PP) e os professores mantém a greve da categoria, que já caminha para quase dois meses. Com isso, o Poder Judiciário poderá intervir no movimento e tentar por um fim à paralisação. Pais e alunos vêm sofrendo desde que a greve começou e já não sabem mais como vai ficar a situação escolar de seus filhos. Já os professores não estão nem aí, pois eles continuam recebendo normalmente seus salários e têm fôlego para esperar pelo aumento em seus holerites.
AUDIÊNCIA
A Assembleia Legislativa promove nesta segunda-feira (6), às 10 horas, audiência pública para discutir “Conflitos Agrários em Mato Grosso do Sul”. O evento foi proposto pelos deputados estaduais Mara Caseiro (PTdoB), Antonieta Amorim (PMDB), Eduardo Rocha (PMDB), Paulo Corrêa (PR) e Zé Teixeira (DEM). Penalizados por invasões de índios em suas terras e pela inércia do governo Dilma, produtores rurais devem invadir o plenário da Casa.
PREOCUPAÇÃO
Os prefeitos tentam encontrar uma fórmula de driblar a crise e traçar uma estratégia visando transmitir à população qual a responsabilidade de cada poder. Eles não querem ser vistos como culpados pela situação pela qual passam as prefeituras no momento por falta de dinheiro, sobretudo, devido à queda da receita que tem dificultado os investimentos prioritários. Entre outros fatores, o governo federal cria os programas sociais e não indica a fontes de receita.