22/07/2015 08h47 – Atualizado em 22/07/2015 08h47
Com mais essa paulada na avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff, o PT começa a perder o rumo diante do novo desafio que vem por aí. Desgastado com os escândalos e com o fraquíssimo desempenho do governo federal, o partido começa a ver um distanciamento do poder nos municípios brasileiros.Pode vencer em alguns poucos, mas longe daquele PT que arrastou multidões em nome do trabalhismo brasileiro. O poder foi desgastado pelo tempo, restando apenas a reinvenção da sigla.
UFA
O ex-governador e atual deputado federal, Zeca do PT, foi absolvido do processo judicial denominado ‘farra da publicidade’ e se vê livre de um pesadelo que o atormentava. No entanto, isso ainda não é suficiente para transformá-lo num nome capaz de fazer frente aos adversários na disputa pelo comando da Capital.
Tudo porque seu partido anda mal das pernas e sem tempo definido para voltar a ser cabeça, se é que voltará um dia. Mudar de sigla nem pensar depois que incorporou o PT ao seu nome.
LUPA
O campo-grandense deverá olhar com muito cuidado o currículo dos candidatos que pretendem disputar o comando da prefeitura a partir de 2016. Mas atento a tudo, desta vez a chance de errar é quase nula, pois o tempo não permite mais erros na hora do voto. A ficha e a formação dos pretendentes ao cargo serão devidamente analisadas a fim de se evitar aventureiros nas decisões do município. Quem tiver tais qualidades, já começa com alguns passos à frente dos adversários.
PLANTÃO
Muitos barnabés estão trabalhando normalmente na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, mesmo em pleno recesso parlamentar, iniciado na quinta-feira da semana passada. Por determinação da Mesa Diretora, todos os setores estão em regime de plantão. Em período de férias até o dia 3 de agosto, os deputados estaduais aproveitam para visitar suas bases eleitorais. Alguns preferem viajar com a família.
CORRERIA
Empresários do ramo de impressoras e equipamentos estão com as barbas de molho por conta da Operação Lama Asfáltica deflagrada pela Polícia Federal, Receita Federal, CGU (Controladoria-Geral da União) e MPF (Ministério Público Federal). Temem que a qualquer momento a corda arrebente para o lado deles, assim como já aconteceu com alguns figurões da política local. O dilema desse pessoal deve perdurar enquanto a operação estiver em andamento.