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sábado, 20 de julho de 2024

ASCENDENTE

31/07/2015 08h32 – Atualizado em 31/07/2015 08h32

O PSDB deve manter o protagonismo da política sul-mato-grossense por alguns anos após ter alçado Reinaldo Azambuja ao Parque dos Poderes. Os anos que o partido passou como coadjuvante do PMDB serviram para que os tucanos aprimorassem o discurso e aprendessem como não fazer a coisa errada em sua gestão. O resultado de tudo isso é economia no caixa, programas fáceis de ser implementados e população contente. Tudo indica que essa mesma receita seja estendida ao país com uma possível vitória tucana nas eleições de 2018.

BOLA DA VEZ

A força tucana será testada nas eleições municipais do ano que vem em Campo Grande e demais cidades do Estado. O foco principal, no entanto, é a Capital, considerada por muitos políticos como ‘terra de ninguém’ quando o assunto é relacionado às urnas. A vice-governadora e comandante da área social do Estado, Rose Modesto, aparece como a favorita do partido para disputar a eleição. Todavia, outros nomes podem surgir até as convenções e provocar uma disputa interna pela indicação. Uma pesquisa, nesse caso, será necessária.

ATOLADOS

Enquanto o PSDB navega em mares calmos, o mesmo não se pode dizer de seus adversários diretos, PT e PMDB. Ambos vivem inferno astral sem precedentes na história política de MS e de Brasília. Lama Asfáltica e Lava Jato não largam da cola de políticos dos dois partidos implicados em falcatruas com o dinheiro público. O povo só fica à espreita dos desdobramentos e fazendo apostas para saber quem vai preso primeiro. Os tempos de impunidade chegaram ao fim e devem servir de exemplo aos futuros gestores do país.

DE VOLTA

Os deputados estaduais retomam as atividades na próxima semana com a promessa de que as sessões da Assembleia Legislativa terão acalorados debates por conta dos últimos desdobramentos da Operação Lama Asfáltica, que expôs lideranças de peso da política regional e deve apontar novos envolvidos. Resta saber quem irá puxar o bate-boca no Parlamento estadual, isso porque a lista dos envolvidos não é pequena, principalmente no PMDB do ex-governador André Puccinelli.

CÂMARA

Ao retomar as atividades na próxima semana, depois de quase 15 dias de recesso branco, a Câmara dos Deputados terá uma pauta de votação com temas polêmicos como a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, a correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), a reforma política e a remuneração dos advogados públicos. Assim como o Senado, a Casa também irá enfrentar manifesto dos prefeitos em favor de mais recursos para as prefeituras.

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