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sábado, 20 de julho de 2024

URTICÁRIA

07/08/2015 08h36 – Atualizado em 07/08/2015 08h36

A população aguarda com muita ansiedade o resultado prático das investigações da Operação Lama Asfáltica, cujo start foi dado há quase um mês na Capital. Afinal, o montante supostamente desviado pelos investigados salta aos olhos de qualquer mortal e resolve grande parte dos problemas de Mato Grosso do Sul. Devido ao tamanho e a credibilidade da força-tarefa envolvida, é possível acreditar que em breve, mas muito breve mesmo, a casa comece a ruir.

PRESSA

Enquanto pessoal trabalha em silêncio por aqui, o mesmo não se pode dizer do Paraná, onde o juiz federal Sérgio Moro manda pra cadeia os criminosos do colarinho branco. Embora seu quartel- general seja em Curitiba, nada passa despercebido aos seus olhos, mesmo que o crime tenha acontecido bem longe da Capital Paranaense. Mas essa celeridade pode chegar por aqui a qualquer momento, antes mesmo que todos esperam. A vigília, portanto, já começou.

SOMA

Embora tenha boa intenção em acompanhar, por meio de uma comissão, as investigações da PF, da CGU e Receita Federal no desvio de recursos públicos, a Assembleia Legislativa não conta com a estrutura para isso. Quem tem e que teria que ter descoberto, é o Tribunal de Contas do Estado. Mas, pelo que se percebe, o órgão deixou passar batido todas as irregularidades detectadas pelo comando da operação. No entanto, toda ação que sugere ajuda é bem vinda e pode ser útil.

REI MORTO

A coisa anda tão feia pros lados da presidente Dilma, mas tão feia que nem mesmo o ex-presidente Lula deixa passar a oportunidade para detonar o governo que ajudou a montar. De olho no Palácio do Planalto em 2018, o líder petista disse ontem que nem uma eventual melhora da economia salva o PT. Por aqui, em solo sul-mato-grossense, o líder do Governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT), não diz um A sequer para comentar a situação, muito menos se tratando das pedaladas fiscais da correligionária.

COMBUSTÍVEL

A Assembleia Legislativa aprovou ontem projeto de lei que obriga os postos de combustíveis informarem o tipo de gasolina vendida, ou seja, é se formulada ou refinada. “Trata-se da gasolina comum que, na sua maioria, é vendida formulada. Essa ão tem qualidade, pois possuí solventes adicionados e rende cerca de 15% a menos que a gasolina refinada”, justificou o deputado José Carlos Barbosa (PSB), o Barbosinha, autor da proposta.

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