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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

PEDALADAS

14/09/2015 08h45 – Atualizado em 14/09/2015 08h45

Apavorada, a presidente Dilma debateu no fim de semana novos cortes de despesas e reforma ministerial. Sufocada pela oposição, a petista não sabe mais o que fazer diante de um governo irresponsável e sem perspectiva, depois que atolou o Brasil na lama da corrupção. O pior é que ainda tem gente, mesmo fora de militância partidária, que defende de uns e dentes o modelo nefasto adotado no País desde a época de Lula.

REFLEXO

Aliás, essa inércia governamental deve refletir negativamente nas candidaturas petistas espalhadas pelo país afora, incluindo Mato Grosso do Sul, onde ainda reinam na liderança do partido o senador Delcídio do Amaral e o deputado federal Zeca do PT. Pelo andar da carruagem, vai ser difícil fazer campanha em solo sul-mato-grossense no ano que vem, sem que o eleitor possa associar o candidato do partido à política nacional. Seria uma espécie de rótulo com a geração Lula e Dilma.

EXPLOSÃO

Não chamem para sentar a mesma mesa o ex-governador André Puccinelli (PMDB) e o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), rivais e inimigos figadais da política sul-mato-grossense. Um quer ver o outro pelas costas desde a cassação do progressista. Agora que retornou ao cargo, Bernal prepara uma estratégia para enterrar de vez a liderança política que o peemedebista ainda tem na Capital. É aguardar pra ver os novos episódios da política local.

ISS

A CCR MSVia, concessionária responsável pelas obras de duplicação da BR-163 em Mato Grosso do Sul garante ter injetado R$ 16,6 milhões em vários municípios do Estado. De acordo com o consórcio, os valores teriam sido recolhidos pelas prefeituras a título de ISS. O município que mais recebeu valores até agora foi São Gabriel do Oeste, em função do grande volume de obras na rodovia. Foram mais de R$ 2,5 milhões, dos quais R$ 594,9 recolhidos em 2014 e R$ 1,93 milhão em 2015.

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