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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

DESNÍVEL

19/10/2015 07h39 – Atualizado em 19/10/2015 07h39

Os principais caciques do PMDB não se entendem em relação à indicação de um nome para disputar as eleições do ano que vem em Campo Grande, onde o cenário político é extremamente complicado diante dos últimos acontecimentos envolvendo, principalmente, afastamento de prefeito. Fragmentado depois de derrotas sucessivas, o partido tem como opção no momento o nome do deputado federal Carlos Marun, mas pode mudar de ideia caso surja outro correligionário que queira se arriscar em 2016. Fala-se até na senadora Simone Tebet.

NOVO ROUND

O prefeito Alcides Bernal (PP) deve enfrentar mais problemas pela frente depois que o juiz Marcelo Ivo de Oliveira negou, em caráter liminar, o pedido de seu afastamento. É que o MPE (Ministério Público Estadual) entrou com recurso contra decisão do magistrado. O progressista foi denunciado por improbidade administrativa pela contratação da empresa Mega Serv para limpeza de postos de saúde.

AGRAVO

O agravo de instrumento foi protocolado na última sexta-feira e será analisado pelos desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Além do afastamento de Bernal da prefeitura da Capital, o promotor Alexandre Capibaribe Saldanha pede a devolução de R$ 13 milhões. Ou seja, outro duro golpe nas pretensões políticas do progressista, que sonha com a reeleição em 2016.

BATEU, LEVOU

A CPI criada pela Assembleia Legislativa para investigar se o Cimi (Conselho Indigenista Missionário) tem dedo nas invasões de terras no Estado é vista como uma das mais polêmicas da história de Mato Grosso do Sul. Conduzida com maestria pela deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB), o colegiado tem enfrentado uma verdadeira pedreira devido a divergências com autoridades religiosas da Igreja católica. Defensora de uma política agrária justa e eficiente, a deputada já avisou que a CPI não vai terminar em pizza como sugeriu algum pessimista ligado ao órgão.

BATOM NA CUECA

Envolto a novas acusações, o senador Delcídio do Amaral (PT) tenta agora explicar a grave denúncia feita por Fernando Baiano dando conta que o petista teria recebido propina quando a Petrobras comprou a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Por meio de nota oficial publicada em seu site, o líder do governo no Senado considerou “absurda” a citação do seu nome em uma nova deleção da Operação Lava Jato.

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