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sábado, 20 de julho de 2024

PUNIDOS

18/02/2016 08h06 – Atualizado em 18/02/2016 08h06

Os acusados de exploração sexual e pedofilia em Campo Grande, incluindo políticos, já receberam suas respectivas sentenças pelo crime e devem começar a cumpri-las o mais rápido possível. As penas, a maioria em regime fechado, põe fim a uma prática que corria solta no submundo do sexo, praticado com meninas menores de idade. O fato que mais chamou a atenção diz respeito à religião professada pelos principais envolvidos. Evangélico, católico praticante e quetais. Nesse caso, rasgaram a bíblia e se atiraram na devassidão como se fosse um oásis.

DE RASPÃO

Ainda sobre esse assunto, em passado não muito distante, teve gente que escapou de punição semelhante porque se escudou em determinado poder e acabou sendo beneficiada pela prescrição do crime. Além do manto protetor em questão, teve também as bênçãos de órgão conceituado, que mexeu o doce para que o caso permanecesse longe do conhecimento do povão. Afinal, tal figura garantia caraminguás importantes e, em se tratando de galinha dos ovos de ouro, todo cuidado é pouco. Hoje, porém, o cocoricó envelheceu e apenas cisca em outra freguesia.

SUBLIMINAR

Um ofício de número 2266/2015-SR/DPF/MS, de caráter sigiloso, aparece nas redes sociais como uma bomba prestes a explodir. Quem postou resolveu manter segredo de estado por enquanto, pois o cabeçalho especifica apenas que é endereçado ao Departamento da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça). Por enquanto, o silêncio é total sobre esse assunto, mas deve vir à tona a qualquer momento. Quem estiver envolvido, certamente sabe o teor do documento e deve estar agindo nos bastidores para tentar apagar o incêndio.

REPÚDIO 1

A Assembleia Legislativa de MS pretende aprovar, nesta quinta-feira (18), moção de repúdio à volta da CPMF, imposto que Dilma Rousseff (PT) quer “ressuscitar” para fazer frente à crise de caixa do governo da petista. A aprovação da moção de repúdio à CPMF coincidirá com a apreciação, no plenário do Congresso Nacional, no mesmo dia, do projeto da volta do imposto do cheque.

REPÚDIO 4

Deverão votar favoráveis à moção de repúdio ao chamado “imposto do cheque”, 18 dos 24 deputados da Assembleia de MS. Apenas os quatro deputados do PT, além de Grazielle Machado (PR) e Flavio Kayatt (PSDB), deverão deixar de apoiar o requerimento, conforme eles mesmos anteciparam na quarta-feira. A moção, posteriormente, deverá ser comunicada ao Congresso e ao Palácio do Planalto.

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