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domingo, 24 de novembro de 2024

ARMAS

09/05/2016 09h09 – Atualizado em 09/05/2016 09h09

Presidente do DEM em Mato Grosso do Sul, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta andou dando umas estocadas no governo tucano de Reinaldo Azambuja (PSDB) durante inserções do partido veiculadas em horário nobre de televisão. Em sua aparição, Mandetta criticou principalmente o aumento de impostos nas duas esferas administrativas, sinalizando-se que os democratas podem estar se distanciar ainda mais do PSDB no próximo pleito.

OJERIZA

Não chamem para sentar a mesma mesa o prefeito de Jardim, Erney Cunha (PT), e a conselheira do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado), Marisa Serrano, que recentemente suspendeu processo de licitação para execução de obras no município. Indignado, o petista acusa a conselheira de tentar atrapalhar a sua administração, coincidentemente porque o secretário de Fazenda do Estado, Márcio Monteiro (PSDB), de quem ela é primeira, trabalha para eleger o filho próximo prefeito do município.

TOUR FORÇADO

Prefeitos de várias regiões do país aterrissam nesta segunda-feira (9) em Brasília para pressionar o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto por mais verbas federais. Queixam-se que se preparam para o fechamento das contas no último ano de mandato e a receita municipal só tem encolhido por culpa do planejamento malsucedido do governo Dilma. Para se ter uma ideia, a União deve aos municípios brasileiros um total de R$ 43,1 bilhões, dos quais R$ 592 milhões para os de Mato Grosso do Sul.

BANGUELA

Pesquisa para consumo interno em poder de um dirigente partidário aponta a liderança do deputado estadual Marquinhos Trad (PSD) na corrida pela prefeitura de Campo Grande. No entanto, os números, dizem interlocutores, não são tão animadores assim porque na cola dele aparece o prefeito Alcides Bernal (PP). Com discurso de vítima, o progressista é visto como a “pedra no sábado” dos principais adversários.

Aliás, analistas vêem Marquinhos Trad mais próximo do ninho tucano do que a vice-governadora Rose Modesto, inclusive com apoio do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) caso a moça não emplaque.

CONCURSO

A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de MS definiu a empresa responsável pela realização do primeiro concurso público para provimento de cargos efetivos do quadro permanente de pessoal da Casa. A Fundação Carlos Chagas foi escolhida por apresentar a melhor proposta em cotação de preços realizada pelo Poder Legislativo entre as maiores empresas de concursos do País. Segundo o presidente Junior Mochi (PMDB), a dispensa de licitação leva em conta a lei 8.666, de 21 de junho de 1993, que institui as normas para licitações e contratos da administração pública.

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