27/06/2016 08h10
Ex-superintendente do Sebrae-MS, Cláudio Mendonça aterrissou na política com todo gás. Indicado pelo PR para ser vice de Rose (PSDB), o moço já mandou um artigo bem redigido à imprensa.
“Não acho que existam os chamados “salvadores da pátria” para um momento como
esse. Muito menos deve haver espaços para aqueles que irão persistir com as mentiras e as práticas da política rasa, velhaca e ultrapassada. Chegou a hora da verdade. O choque de gestão é o nosso caminho.Vamos juntos nesta caminhada”, diz trecho do artigo.
DEU CERTO
Para quem pensava que seria apenas balão de ensaio, a candidatura de Alex do PT à prefeitura da capital foi lançada pra valer, ainda que precisa de ser homologada em convenção e, até lá, tudo pode mudar. Significa que, mesmo com candidatos mais fortes, o PT assume publicamente o desgaste político por conta da conduta de alguns integrantes.
Pergunta-se: por que o deputado Zeca do PT, que tanto sonhou em ser prefeito e é ficha limpa, não quer entrar na disputa?
VALEU, ANDRÉ!
Cabeças coroadas do PMDB estão animadas com a possibilidade de André Puccinelli disputar a prefeitura da Capital. Coincidência ou não, a saída de Giroto da cadeia parecer ter motivado o grupo por candidatura mais robusta. Melhor do que ir para a forca com o deputado Márcio Fernandes.
Até mesmo o italiano, que andou recolhido por dias, se empolgou ao dizer à imprensa que vai pensar. Para amigos, Bernal (PP) diz torcer por isso para, segundo ele, fortalecer o discurso.
CONFISSÃO
Simone (PMDB) disse que a ex-secretária de Orçamento, Esther Dweck, se contradisse ao afirmar que os decretos de créditos suplementares assinados por Dilma em 2015 foram neutros em relação à meta fiscal daquele ano.
A senadora disse que não havia como Ester Dweck dizer que os decretos editados sem a autorização do Congresso não impactaram a meta fiscal porque ela admitiu que não sabia se os decretos foram liquidados e portanto, não teria elementos, para analisar os impactos reais da edição dos decretos.
PREJU
A redução do prazo e das verbas de campanhas eleitorais municipais deste ano vai impactar em cheio nas indústrias gráficas de Mato Grosso do Sul, conforme análise do presidente do Sindigraf, Julião Flaves Gaúna.
“Nesse cenário é que estamos inseridos e, portanto, prevemos recuo em nosso faturamento. É uma queda expressiva, que deve flutuar entre 30% e 40% neste ano”, afirmou o sindicalista ao comentar o prejuízo iminente.