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29/06/2016 08h17

É uma possibilidade remota, mas caso Dilma Rousseff (PT) volte ao comando do Planalto terá enormes dificuldades para remontar seu novo ministério. Nomes do seu partido e de alguns aliados estão denunciados no STF ou sob fortes suspeitas de envolvimento em corrupção na Petrobras ou em outros setores do governo. Até o PC do B, quem diria, terá que se explicar sobre dinheiro de campanha vindo de empresas suspeitas de participação no escândalo que abalou o país. Enquanto isso, Temer vai se equilibrando nas cordas à espera do desfecho do impeachment.

INDIGESTÃO

Bastou um almoço em lugar insólito para que os rumores sobre uma possível candidatura de André Puccinelli (PMDB) à prefeitura da Capital se espalhassem feito rastilho de pólvora. Houve, no entanto, saia justa, contradições nas informações e até gagueira na hora das devidas explicações sobre o local e as pessoas escolhidas para o regabofe. Mas parece que nem tudo saiu dentro do script programado.
Isso porque, o personagem principal saiu à francesa, antes mesmo de o prato principal ser servido. Entretanto, o projeto em questão deve ter sido costurado.

CONSULTA

Diz antigo ditado popular de que ‘gato escaldado tem medo de água fria’. É mais ou menos isso que acontece com o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT). Ele primeiro quer ouvir a voz das ruas para depois definir a candidatura brizolista à prefeitura da Capital. Vontade não lhe falta para encarar o desafio, mas sabe que seu voto contra o impeachment de Dilma pode tirar votos que ele já teve em outras campanhas. Por isso, uma pesquisa de opinião deverá ser feita para avaliar a situação. Caso ele não apareça bem na fita, Tereza nome será o nome da vez.

LDO

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Assembleia Legislativa considerou constitucional o texto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o exercício financeiro de 2017, no valor de mais R$ 13,9 bilhões. Pela proposta, enviada pela área econômica do governo Reinaldo Azambuja (PSDB), o repasse do duodécimo será de 7,30% da receita corrente líquida ao Tribunal de Justiça, 3,90% ao Ministério Público, 2,20% ao Tribunal de Contas, 1,80% à Defensoria Pública e 2,90% à Assembleia Legislativa.

CONTRÁRIO

No mesmo dia, a CCJ da Assembleia considerou inconstitucional projeto de autoria do deputado estadual Marquinhos Trad (PSD), que prevê rateio entre os municípios da verba referente a vistoria veicular, nos casos de licenciamento anual de veículos. A taxa está em vigor desde o início de 2015 e são arrecadados cerca de R$ 100 milhões anualmente. Portanto, a decisão da CCJ frustrou os prefeitos.

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