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sexta-feira, 19 de julho de 2024

CÉLERES

30/06/2016 08h16

Encontro às escondidas entre políticos de diferentes partidos é, no mínimo, prenúncio de acerto antes que as convenções batam à porta pedindo passagem. Isso deve ter ocorrido em recente almoço envolvendo representantes do PMDB, PR e PTB. Estranho mesmo foi ver republicano sentado à mesa com siglas que passam longe do projeto tucano. Ou seja, a presença de Giroto (PR) num encontro com André e Nelsinho atiçou o ânimo de muita gente no meio político.

QUIETINHO

Pelas bandas do PSD, Marquinhos Trad não revela os nomes dos futuros parceiros, mas apenas aparece bem na mídia e explorando ao máximo o tempo reservado ao partido na TV. À mineira, deverá, em breve, anunciar as siglas que vão dar musculatura à sua candidatura a prefeito de Campo Grande. Pelo que se sabe, o PTB de seu irmão Nelsinho deve voar em outras direções caso não emplaque o projeto do ex-prefeito. O PMDB pode ser o destino dos getulistas, ao menos nessas eleições.

CÃO E GATO

Mesmo perto do fim do mandato, prefeito e vereadores não se entenderam até agora. Depois de cassarem o mandato de Alcides Bernal (PP) e o engolirem de volta ao cargo, todos os dias se digladiam por uma questão ou outra. Desta vez, acusam o chefe do Executivo de não responder requerimentos e prometem denunciá-lo no Ministério Público. Se vão lograr êxito não se sabe, mas o barulho em torno do assunto é grande.

REPROVADO

Simone Tebet (PMDB-MS) reprovou o entendimento do ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, sabatinado pela Comissão Especial do Impeachment, como testemunha de defesa no processo contra a presidente afastada Dilma Rousseff. Ele afirmou que os fatos que integram a denúncia devem ser analisados à luz do interesse público, não isoladamente, e disse que Dilma cumpriu princípios constitucionais ao garantir dinheiro para políticas sociais.

REAÇÃO

Simone reagiu dizendo que os atos da presidente devem ser julgados objetivamente por aquilo que foram, e observou que eles prejudicaram a assistência social do governo. “Não se faz social sem o orçamento equilibrado. Política fiscal é responsável pela estabilidade econômica, pela distribuição de renda e pelos serviços essenciais”, sentenciou.

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