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sexta-feira, 19 de julho de 2024

MALDIÇÃO

14/07/2016 08h24

Numa análise superficial dos governantes de MS, vemos que alguns não lograram êxito após o término de seus mandatos. Marcelo até que tentou ser deputado federal, mas foi rejeitado nas urnas. Pedrossian ensaiou uma volta ao governo e ao Senado, mas também sucumbiu. Deles, apenas Zeca do PT conseguiu triunfar após sair com a imagem desgastada. Hoje é deputado federal. André Puccinelli (PMDB), por sua vez, retirou o time de campo ao se deparar com alta rejeição na pesquisa.

PROFUSÃO

Mesmo com afunilamento das candidaturas à prefeitura, o eleitor vai ter várias opções na hora do voto. Sem contar os nomes dos fortes pretendentes ao cargo, num total de três, siglas nanicas e uma possível frente de esquerda vão apimentar a disputa. Dagoberto Nogueira (PDT), por exemplo, luta para liderar essa cruzada dos partidos tentando, inclusive, até o PT. Athaíde Nery (PPS) garante que sua candidatura é irreversível. Sem contar Marcelo Bluma (PV), que também tem pretensão de candidatar-se.

SEM RUMO

Dos considerados grandes partidos, os únicos que vivem uma grande indecisão sobre candidatura na Capital são o PMDB e o PT. O primeiro pode se aliar até ao projeto tucano na disputa. O segundo pode integrar uma frente de esquerda proposta por Dagoberto Nogueira. Essa indefinição dos dois tem nome e sobrenome, a começar pela gestão petista no comando do país – com o aval do ex-fiel escudeiro PMDB -, e terminar com os escândalos de corrupção envolvendo as duas siglas. Os respingos da corrupção atingiram até o MS.

JAMAIS

Antonieta Amorim (PMDB) jura que não estenderá sua licença na Assembleia. A deputada foi submetida a um ‘procedimento neurocirúrgico para clipagem de aneurisma cerebral em segmento supraclinoideo de artéria carótida interna direita’, em 8 de abril, em SP. “Não vou passar meu mandato. Estou, graças a Deus, bem. Passei por uma cirurgia delicada, mas não deixei que isso me abatesse, e não deixei de trabalhar, mantive contato com minha assessoria por telefone durante esse tempo”, garantiu a deputada, ao Midiamax.

GELO

Se for mesmo verdade que não irá estender seu pedido de licença médica da Assembleia por mais 120 dias para tratamento de saúde, Antonieta Amorim impede a ascensão, mesmo que temporária, da vereadora Délia Razuk (PR), a qual se prepara para atuar na Casa no período de ausência da peemedebista. Pré-candidata à sucessão do prefeito de Dourados, Murilo Zauith (PSB), Délia continuará, desta forma, atuando em suas bases eleitorais, onde é a preferida do eleitorado.

MALDIÇÃO

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