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sexta-feira, 19 de julho de 2024

RETARDATÁRIOS

09/08/2016 08h35

Não é quantidade de candidaturas à prefeitura da Capital que vai dar ao eleitor uma boa opção na hora de depositar o voto na urna. A grande maioria faz como participantes de provas como a ‘São Silvestre’, ou seja, apenas para atrapalhar os competidores. Sem qualquer chance de vitória, eles permanecem até o fim da última curva para depois negociar com quem se habilitar a subir ao pódio. Aí, mandam suas ideologias às favas e topam tudo por dinheiro ou cargos no futuro.

ÀS ESCURAS

Alguns interessados em disputar a prefeitura da Capital acabaram se inviabilizando pelo caminho ao trocar de partido durante a janela partidária aberta pelo Congresso Nacional no ano passado. Entre eles estão os deputados Felipe Orro, Beto Pereira e Mara Caseiro, que trocaram inclusive seus domicílios eleitorais – Aquidauana, Terenos e Eldorado. Os três deixaram suas antigas legendas e se filiaram ao PSDB do governador Reinando Azambuja, mas sem nenhuma promessa de apoio caso quisessem disputar o cargo.

PULVERIZAÇÃO

Reinaldo Azambuja (PSDB) considera importante o grande número de candidatos a prefeito na Capital, salientando que, além de fazer parte da democracia, representa maios opções para o eleitorado. Em entrevista ontem a repórteres, o governador tucano referiu-se as 15 candidaturas à sucessão de Bernal (PP) oficializadas em convenção. “Quanto mais opções e mais candidaturas, mais alternativas ao eleitor. Isso vai ajudar muito para debater e viabilizar os projetos. É saudável essa disputa”, opinou ele após agenda pública.

RECORDE

Aliás, é recorde o número de candidatos à sucessão municipal de outubro no maior colégio eleitoral sul-mato-grossense. São eles: Rose Modesto (PSDB), Marquinhos Trad (PSD), Coronel Davi (PSC), Marcos Alex (PT), Alcides Bernal (PP), Marcelo Bluma (PV), Athayde Nery (PPS), Marcelo Bluma (PV), Luiz Pedro Guimarães (PROS), Suel Ferranti (PSTU), Adalton Garcia (PRTB), Elizeu Amarilha (PSDC), Rosana Santos (PSOL), Aroldo Figueiró (PTN) e Alexsandro Arce Durand (PCO).

MOITA

Escondido entre as autoridades, o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) não escapou das vaias do público presente ao Maracanã na abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Quando as pessoas perceberam sua voz na hora de declarar abertos os Jogos Olímpicos, foi saudado com imenso descontentamento do povão, em especial do carioca. Tal fato merece uma boa reflexão daqui pra frente. Afinal, Temer não conseguiu traduzir em aceitação o seu governo até aqui. Tudo, é claro, devido ao rombo que herdou dos petistas.

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