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sexta-feira, 19 de julho de 2024

PIADA

18/08/2016 08h34

Enquanto alguns candidatos a prefeito da Capital tiveram aumento significativo de bens desde as últimas eleições municipais, outros, ao contrário, demonstraram que houve redução drástica de seus patrimônios. Tem casos que chegam a ser hilários. Nesses casos, a Justiça Eleitoral e a Receita Federal deveriam investigar a fundo essas declarações para descobrir se estão sendo passadas para trás e acabar com as mentiras daqueles que querem representar uma cidade.

INELEGÍVEL

Mesmo já há 10 anos fora do governo de Mato Grosso do Sul, Zeca do PT foi processado por improbidade administrativa na 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos. A decisão pode deixá-lo inelegível por três anos. O processo se refere à nomeação de 75 servidores que haviam passado em concurso público no final do seu mandato. O agora deputado federal recorreu da decisão no Superior Tribunal de Justiça alegando retaliação à sua gestão no governo.

COORDENAÇÃO

O presidente regional do PSD, Antônio Lacerda, assumiu a coordenação de campanha a prefeito de Campo Grande do deputado estadual Marquinhos Trad (PSD). O advogado teve a primeira experiência em 1990 na campanha vitoriosa de Valdomiro Gonçalves à Assembleia Legislativa. Em 2010 e 2014, tomou conta do QG político de Fábio Trad a deputado federal. Diz que um dos principais desafios é adequar a campanha às mudanças na legislação eleitoral. Sabe que pegou osso duro de roer no confronto com o prefeito Alcides Bernal (PP) e Rose Modesto (PSDB).

PARDAL

O Plenário do TSE aprovou resolução que institui, em âmbito nacional, o aplicativo Pardal para dispositivos móveis (celulares e tablets), voltado para as eleições de 2016. Os cidadãos poderão, por meio da ferramenta, informar à Justiça Eleitoral e ao Ministério Público irregularidades encontradas nas campanhas eleitorais em seus municípios. Relator da minuta de resolução, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, ressaltou a finalidade do aplicativo para o pleito deste ano.

ABUSOS

O aplicativo é mais uma ferramenta para coibir abusos e práticas irregulares durante as eleições deste ano. Por exemplo, um eleitor que observar um outdoor de candidato, o que é proibido pela legislação eleitoral, poderá tirar uma foto da peça e enviar com rapidez a evidência da irregularidade para o Tribunal Regional Eleitoral e o MP em seu estado. O Pardal foi desenvolvido em 2012, pelo TRE-ES do Espírito Santo. No pleito de 2014, o aplicativo também foi utilizado de forma localizada por alguns estados.

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