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domingo, 24 de novembro de 2024

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22/09/2016 10h07

Até agora, apenas peixes miúdos foram ver o sol nascer quadrado lá pelas bandas da região leste da Capital. Os graúdos, no entanto, ainda estão incólumes das garras dos homens da lei. Até quando vão conseguir driblar a Justiça ainda é uma incógnita, mas, a qualquer momento, a casa pode cair se alguém que já visitou a penitenciária resolver dar com a língua nos dentes. Enquanto isso, no plano nacional, Lula se vê encurralado e pode ser preso a qualquer momento.

ENSAIO

Se eleger as republicanas Délia Razuk, em Dourados, e a mulher, Hilda, em Fátima do Sul, Londres Machado (PR) pode ter volta triunfal à cena política em 2018. É isso, pelo menos, que acham conceituados analistas de Mato Grosso do Sul. E eles vão mais além: o cardeal pode voltar à Assembleia Legislativa numa dobradinha com a filha, Grazielle (PR), à federal. Cacife para se elegerem não vai faltar se essas amarrações em curso lograrem êxito.

MALDADE

Sem entrar no mérito do que foi ou deixou de ser, é triste ver o fim de alguém que foi empresário, pastor, vereador, morrer de forma tão trágica como aconteceu ontem com o ex-vereador Alceu Bueno. Nenhum ser humano merece – por pior que seja – ser cruelmente assassinado dessa forma. Quem fez isso não queria que suas impressões digitais ficassem ao alcance da polícia. E não ficou, mas, mesmo assim, o autor ou autores serão descobertos, pois não existe crime perfeito.

QUEDA LIVRE

O FPM voltou a frustrar as expectativas dos prefeitos de Mato Grosso do Sul, fechando o mês de setembro 24% menor em relação ao mês anterior, o que deixa a situação mais complicada ainda para o fechamento das contas públicas no último ano de mandato. De acordo com a Assomasul, o repasse referente ao mês de agosto totalizou R$ 75.278.489,08 (milhões) e a previsão para setembro é de R$ 57.390.703,38, uma diferença a menor de 24%, conforme cálculos da entidade.

EXTRA

No próximo dia 5, os prefeitos vão a Brasília participar de mais uma mobilização municipalista promovida pela Confederação Nacional de Municípios a fim de pressionar o Congresso e o presidente Michel Temer (PMDB-SP), por liberação de verbas retidas pela União. A ideia é discutir a renegociação das dívidas municipais, alternativa considerada importante para minimizar a situação de “insolvência” pela qual passa a maioria das prefeituras não apenas de Mato Grosso do Sul, mas de todo o país em decorrência da crise econômica nacional.

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