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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

REMÉDIO AMARGO

24/09/2016 08h11

Não se trata de um pacote de maldade, mas se as medidas que brevemente serão anunciadas pelo governo não forem tomadas, a economia brasileira dificilmente conseguirá sair do fundo do poço.

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REMÉDIO AMARGO I – A Contribuição Provisória sobre Transação Financeira (CPMF) está descartada por imposição dos ricos. O pobre sequer tem o direito de ter direito de contestar alguma coisa.

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LIDERANDO– A disputa pelo comando administrativo da prefeitura de Três Lagoas, que há 12 tem o PMDB no domínio, tudo indica que a transição será efetivada dia 2 de outubro com a eleição de um neotucano, Angelo Guerreiro.

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PRIMEIRO TURNO– Se os institutos Valle Consultoria, Ipems e Ibope continuarem registrando números positivos em favor de Marquinhos Trad (PSD), a fatura será liquidada no dia 2 de outubro.

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REELEIÇÃO – Se o resultado das urnas não for favorável aos candidatos tucanos em Campo Grande, Dourados e Corumbá, o projeto político do governador Reinaldo Azambuja estará seriamente comprometido.

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ARTICULAÇÃO – Andam dizendo por aí que o ex-governador André Puccinelli (PMDB), e o ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PTB), estariam se preparando paras eleições de 2018.

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ARTICULAÇÃO I– Especialistas em bastidores da política preveem que Puccinelli disputará o Governo, enquanto Nelsinho buscaria acomodação política no Senado da República.

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JUSTIÇA EFICIENTE – O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, desembargador João Maria Lós, tem sido cumprimentado pela gestão
profícua que vem empreendendo.

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IRRETOCÁVEL – O Mato Grosso uno e o Mato Grosso do Sul são dois estados cujo sentimento de gratidão será eterno ao ex-governador Pedro Pedrossian, “o tocador de obras”.

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NEM SENDO CORDEIRO– O quadro político (prefeito e vereador) nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul deixa transparecer que o processo de renovação será acachapante.

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SERÁ?– Dizem que o dinheiro que foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (R$ 1.239.575), possivelmente seria usado na compra de votos em Campo Grande. Cabe investigação do Ministério Público Estadual.

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VALOR INESTIMÁVEL – É sempre oportuno lembrar que “comprar voto é crime” com pena que vai da perda do mandato a inelegibilidade por até 8 anos.

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VALOR INESTIMÁVEL I – A Lei nº 12.034 de 2009 afirma que não é preciso haver um pedido explícito pelo voto para ser considerada conduta ilícita, basta ser comprovado o dolo do ato.

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VALOR INESTIMÁVEL II – O cidadão que for pego vendendo voto pode sofrer pena de um a quatro anos de reclusão e está sujeito a pagamento de multa.

REMÉDIO AMARGO

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