01/10/2016 09h42
Para fazerem jus a duas tornozeleiras eletrônicas, ou seja, peça sem ouro, diamante e/ou qualquer outra pedra preciosa, o casal Gilmar e Andréia Olarte teve que recorrer à vaquinha para pagar R$ 29.920.
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PREÇO DA LIBERDADE – Conforme o site Campo Grande News, familiares e amigos do casal tiverem de fazer uma “vaquinha” para levantar os quase R$ 30 mil necessários para pagar pela liberdade de Gilmar e Andreia.
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DUREZA !? – Fico imaginando agora, se o casal Olarte não teve dinheiro para comprar as ‘joias da liberdade’, de onde sairão os recursos para o pagamento do advogado de defesa?
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NOTÍCIA AO MINUTO – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa, Marisa Letícia, foram intimados pela primeira vez depois da acusação do Ministério Público Federal sobre corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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SANGUENOCRACIA I – O candidato a prefeito da cidade de Itumbiara, em Goiás, José Gomes da Rocha (PTB), foi morto a tiros na última quarta-feira, 28, durante carreata de sua campanha na região central da cidade.
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SANGUENOCRACIA II – O vice-governador do estado e secretário de Segurança Pública, José Eliton (PSDB), e o ex-diretor de comunicação da prefeitura e assessor de Gomes, Célio Rezende, foram baleados, e um segurança, identificado como Vanilson Rodrigues, morreu.
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SANGUENCRACIA III – Gilberto Ferreira Amaral, de 53 anos, realizou os disparos contra os integrantes da comitiva liderada pelo candidato a prefeito sem qualquer motivo aparente. Ele foi morto por um dos seguranças.
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SANGUENOCRACIA IV – Em dez estados da Federação, conforme o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, pelo menos 20 candidatos (prefeito e vereador) foram executados.
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PATRIMÔNIO– O candidato a prefeito Zé Gomes, assassinado em Itumbiara (GO), constituiu em 40 anos de vida pública (vereador, prefeito, deputado estadual e federal) um patrimônio de R$ 110 milhões.
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CORREIO DO ESTADO I – Ex-prefeito do município de Japorã, Rubens Freire Marinho, 47 anos e o irmão do candidato à prefeitura, Rudney Marinho, foram presos na quinta-feira (29) pela Polícia Civil com armas e R$ 112,7 mil.
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CORREIO DO ESTADO II – A prisão aconteceu durante cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Eleitoral após investigações sobre compra de votos.
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REVERSO DA MEDALHA – Dizem que a compra de voto será o diferencial para os ‘investidores’ quando o resultado for proclamado pelo Tribunal Regional Eleitoral. É que os ‘vendedores’ não vão entregar o produto.
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FLAGRANTE – É oportuno lembrar que a compra e a venda de votos são crimes que ainda acontecem nas vésperas das eleições em boa parte do país. A pena pode chegar a quatro anos de reclusão.
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WALDEMAR PINHEIRO – “Para ser político no Brasil são exigências básicas: não ter caráter, ausência total de escrúpulos e princípios, nenhum pudor de apropriar-se do alheio. Sem isso não tem a menor possibilidade de se criar no serviço público eletivo”.
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