05/11/2016 07h52
O prefeito eleito de Campo Grande, deputado estadual Marquinhos Trad, do PSD, ao procurar o governador Reinaldo Azambuja, do PSDB, ensinou que ‘política é a arte de conversar’.
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PACIFICADOR II
Marquinhos, que no primeiro turno foi achincalhado pelos adversários, também se reuniu com o prefeito Alcides Bernal – do qual recebeu apoio no segundo turno – para agradecer pelo voto de confiança recebido.
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PACIFICADOR III
Por ter aprendido com seu pai, o saudoso deputado federal Nelson Trad, que ‘política é a arte do dialogo’, ele quer a Câmara participando da administração municipal a partir de 1º de janeiro de 2017.
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ESPECIALISTA
O deputado estadual Paulo Corrêa, do PR, de acordo com ‘grampo telefônico’, deixou transparecer ser ‘expert’ em fraudar livro de ponto para enganar a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
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APRENDIZ
O politicamente incorreto, ou seja, a aula de malandragem à distância, tinha como aluno o também deputado estadual Felipe Orro, do PSDB, que, pelo que tudo indica, não assimilou direito a matéria.
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O APARELHO
O interessante da denúncia que o Correio do Estado fez repercutir, é que o telefone responsável pela captação do áudio, pertence ao presidente do PTN de Maracaju, pastor Jairo Fernandes.
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CASO DE POLÍCIA
Ao Campo Grande News, o pastor confirma ser o autor da denúncia ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço do MPE-MS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul), que resultou na investigação de fraude na folha de ponto.
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JUSTIFICATIVA
Paulo Corrêa admite que durante a conversa por telefone, que era informal, utilizou de forma “inadequada” o termo ‘fictício’, quando na verdade deveria ter empregado as palavras “literal” ou “anotado”.
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PUNIÇÃO
Os advogados Fábio Lechuga, Ilmar Renato Fonseca e João Victor Cyrino solicitaram ao presidente Junior Mochi a abertura de processo disciplinar contra os deputados Corrêa (PR) e Orro (PSDB).
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ENTORNOU I
O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, aceitou denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-ministro Antonio Palocci e mais 14 pessoas por corrupção e lavagem de dinheiro.
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ENTORNOU II
A denúncia foi protocolada na Justiça Federal do Paraná, na última sexta-feira (28), e tem por base as apurações realizadas na 35ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada no dia 26 de setembro.
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FORA DE CONTEXTO
“Aqueles que figurem como réus em processo-crime no Supremo não podem ocupar cargo cujas atribuições constitucionais incluam a substituição do presidente da República”, disse Marco Aurélio.
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INOCENTE
“O presidente do Senado não é réu em qualquer processo judicial e, portanto, não está afetado pela manifestação dos ministros do STF ainda inconclusa”, diz a nota divulgada pela assessoria de Renan Calheiros.
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SÓCRATES
“Se o desonesto soubesse a vantagem de ser honesto, ele seria honesto ao menos por desonestidade.”