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domingo, 24 de novembro de 2024

ANGÚSTIA

08/12/2016 07h04

A vitória de Ruiter Cunha (PSDB) em Corumbá tem rendido muita falação e desejo de que ele seja impedido de assumir o cargo a partir de janeiro. Tanto o Ministério Público quanto os adversários quer a cabeça do homem na bandeja. A Justiça, no entanto, analisa o caso com cuidado e logo deve dar o veredicto. Afinal, o tucano foi eleito com expressiva votação e isso deve pesar na decisão do magistrado. O povo corumbaense aguarda com ansiedade, pois o escolheu para gerir o município.

ANTECIPADO

A escolha do novo presidente da Assembleia Legislativa vai ocorrer no próximo dia 14 e não mais no dia 20 como era previsto. Um projeto de resolução de autoria do deputado Lídio Lopes (PEN) aprovado na Casa antecipou a data da eleição. Como tudo caminha para que haja um consenso em torno da reeleição de Júnior Mochi (PMDB), a escolha deve acontecer de forma tranquila e sem maiores sobressaltos. O peemedebista conseguiu manter o equilíbrio no comando da Mesa.

SAIA JUSTA

Os deputados flagrados em ligação telefônica em que um explica ao outro como montar uma frequência fictícia, para não serem pegos de surpresa, contestam a gravação enviada ao Ministério Público. Em depoimentos na Corregedoria da Casa, ambos dizem que a ação foi ilegal e repelem a atitude do pastor que os colocou num rabo de foguete. O que se espera agora é que a Justiça acolha o caso e analise com a profundidade a prova. Se for real, que os culpados sejam punidos.

ATRASO

O lema “as pessoas em primeiro lugar” adotado pelo prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), não deu certo, principalmente no fechamento do ano. Além dos problemas enfrentados pelo aumento da tarifa do ônibus, o progressista admitiu ontem que possivelmente deixará o décimo terceiro salário dos servidores pra trás. “Se não conseguirmos pagar em dezembro, vamos deixar os recursos necessários para pagar no mais tardar na primeira quinzena de janeiro”, avisou, para desgosto dos barnabés.

HERANÇA

Apesar da crise, Bernal prometeu que a herança que deixará para o seu sucessor, Marquinhos Trad (PSD), será “uma prefeitura saneada e com recursos suficientes para arcar com as despesas”, diferentemente de quando retomou ao cargo, em agosto de 2015 – à época o rombo estimado era de R$ 110 milhões. No entanto, o prefeito não revelou quanto deixará em caixa para o seu “aliado”, coisa que somente o relatório final a ser apresentado pela equipe de transição irá expor.

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