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domingo, 24 de novembro de 2024

GATUNAGEM

16/12/2016 07h56

A corrupção que se alastra pelo país afora não atinge só o Poder Executivo, mas também o Legislativo, que é igualmente corrupto. E olha que os integrantes desse poder são eleitos para fiscalizar a aplicação do dinheiro público. No entanto, se locupletam como podem. Só nesta semana, por exemplo, 12 dos 15 vereadores de Foz do Iguaçu (PR) foram presos. Já em Ribeirão Preto, 14 dos 21 deles estão atrás das grades. Fato semelhante ocorreu em duas cidades de MS.

CABEÇA COROADA

Moka (PMDB-MS) fechou o ano com chave de ouro ao ficar entre os quatro senadores mais atuantes do país, conforme atesta o site Ranking Políticos. O portal dá notas para os políticos com base em oito critérios, que vão da presença nas sessões no Congresso ao “mentirômetro”. Ele avaliado com 405 pontos por estar sempre presente nas sessões, não responder a processos na Justiça e manter os gastos do seu gabinete dentro da média. Esse sim deveria ser chamado de “senador de todos”.

CARAS NOVAS

À exceção de dois ou três nomes, o restante da equipe anunciada ontem pelo prefeito eleito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), é de gente que não passou por outras administrações da Capital. Certamente, ele quis dar uma nova cara à sua gestão, que começa no próximo dia 1º de janeiro. Pelo que se percebe, os futuros secretários foram escolhidos por meio do perfil técnico de cada um, fato que é incomum em gestões públicas. Com isso, espera-se uma grande administração.

IMPASSE

Prefeito não reeleito em Mato Grosso do Sul disse à coluna que deve haver nova disputa em seu município e que ele vai disputar o pleito novamente. O seu adversário foi pego com a boca na botija e agora não consegue explicar à Justiça as razões para tanta falta de sorte. Caso o Tribunal Regional Eleitoral anule e marque uma nova eleição, o incauto não poderá participar, o que lhe garantiria uma grande vantagem. O resultado está sendo aguardado com muita ansiedade.

DESPEDIDA

Marquinhos Trad (PSD) usou a tribuna ontem para despedir-se após três mandatos na Assembleia Legislativa. Ano que vem, ele assume a prefeitura de Campo Grande. “Saio desta Casa de Leis da mesma forma que entrei, pelo voto popular. Agradeço aos colegas, pelo tempo de convivência e pelo aprendizado. Aos que amam Campo Grande, meu gabinete ficará de portas abertas a todos os parlamentares e instituições. Estou à disposição para que juntos possamos levantar essa Capital”, colocou.

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