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sábado, 23 de novembro de 2024

PORRE

19/01/2017 09h25

Veja como é ruim ter eleições alternadas no país, ou seja, de dois em dois anos. Mal sai de uma – essa última municipal – e já vem a turma especulando as próximas candidaturas no pleito nacional, que vai eleger de deputado estadual a presidente do Brasil. Isso dificulta para aqueles que estão no comando dos Estados, por exemplo, e que ainda podem se reeleger. A especulação é tanta que deixa o gestor sem saber se vai ou se fica. As pesquisas, em geral, confundem.

PODE SER

Por aqui, especula-se a volta de André Puccinelli (PMDB) como uma das alternativas do eleitor ao governo do Estado em 2018. No entanto, há quem duvide dessa possibilidade em virtude das broncas que ele tem na esfera judicial. O vai ou fica dependerá das investigações da Lama Asfáltica que estão em curso. Embora haja silêncio sobre o caso, sabe-se que a coisa anda em sigilo e pode vir a público a qualquer momento. Se sair ileso, tem chances.

INCÓGNITA

Quanto a uma terceira opção para o governo com o deputado federal Zeca do PT dificilmente irá prosperar. O desgaste do Partido dos Trabalhadores não permite que alguém que ainda o defenda consiga apoio dessa magnitude. Com isso, no máximo que ele pode pleitear é o Senado, lugar onde já declarou que gostaria de chegar. Além disso, tem a briga que trava com a direção da sigla. Ele e Biffi vivem às turras e, com isso, até esse segundo plano pode estar comprometido.

BOA IDEIA

Presos poderão ser obrigados a ressarcir o Estado pelos custos de sua permanência nos sistemas prisionais, segundo proposta de autoria do senador Waldemir Moka (PMDB-MS), em discussão na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania). Se aprovada e não houver recursos para sua apreciação em Plenário, a matéria seguirá direto para a Câmara dos Deputados.

APOIO

A proposta havia recebido até terça-feira (17) mais de 26 mil manifestações. 97% dos participantes afirmaram ser favoráveis à aprovação da matéria. Para Moka, a grave situação do sistema prisional brasileiro decorre, principalmente, da falta de recursos para mantê-lo. A contribuição dos presos para as despesas com assistência material poderia ampliar esses recursos e melhorar o sistema.

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