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sábado, 23 de novembro de 2024

PROXIMIDADE

07/02/2017 06h51

As duas vagas ao Senado nas eleições de 2018 têm despertado o interesse de muita gente, até mesmo daqueles que não têm nenhuma chance de chegar perto do Salão Azul do Congresso. De olho em uma delas, Zeca do PT não perdeu tempo e até uma composição com o atual prefeito da Capital foi cogitada. Isso, depois que ele e seu sobrinho Vander (PT) se reuniram com Marquinhos Trad (PSD) na manhã de ontem para tratar de verba para a recuperação de parques.

BARULHO

Em ano pré-eleitoral, é possível ver claramente o movimento de quem tem interesse em chegar ao poder e de quem apenas faz lobby para manter-se em evidência. Por aqui, o cargo mais cobiçado é o governo do Estado, que tem em Reinaldo Azambuja (PSDB) o candidato nato à reeleição. Diante desse quadro, os demais interessados largam em desvantagem, mas não deixam de ser francos atiradores. No entanto, ninguém em sã consciência pode desprezar qualquer que seja.

INDEFINIÇÃO

Enquanto Mato Grosso do Sul tem situação definida quanto à candidatura à reeleição do atual governador, a eleição para a presidência da República ainda é uma grande incógnita. Temer assumiu o mandato garantindo que não disputará o cargo em 2018. Os demais interessados vivem um dilema sem fim depois que a Operação Lava Jato inseriu o nome deles no rol dos suspeitos. Diante desse quadro, quem passar longe de qualquer denúncia pode virar o presidente do país.

PAUTA

Em ofício enviado à Câmara dos Deputados, os prefeitos cobram uma série de reivindicações, entre as quais, a aprovação do projeto de lei que propõe o reajuste anual do piso nacional do magistério pelo INPC apurado no ano anterior. Alegam que o critério de reajuste definido na lei 11.738/2008, que criou o piso a ser pago por estados municípios, tem implicado em aumentos acima da inflação e do crescimento da receita do Fundeb.

TRANSFERÊNCIAS

Para os prefeitos, enquanto o piso dos professores é reajustado anualmente acima da inflação, as leis federais que dispõem sobre a transferência de recursos da União à conta dos Pnae (Programas Nacionais de Alimentação Escolar) e de Pnate (Apoio ao Transporte Escolar) não fixam reajustes dos valores desses programas. “Em consequência, tais valores permanecem congelados por anos seguidos e o governo federal define unilateralmente quando e com que percentual são atualizados”, diz documento da CNM.

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