28.2 C
Três Lagoas
sábado, 23 de novembro de 2024

LIQUIDADO

16/02/2017 07h15

Se for condenado em todas as acusações feitas pelo MPF e aceitas pela Justiça Federal, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB-RJ)), pegaria praticamente prisão “perpétua”. Somente numa tacada, 184 ações contra ele foram acolhidas pelo Judiciário depois que dois doleiros que mantinham negócios com o peemedebista fecharam acordo de delação premiada. Essa cruzada contra Cabral pode abrir caminho para que a lei chegue a figurões de outras plagas.

XADREZ

Os vereadores da Capital iniciaram ontem a primeira sessão ordinária dessa legislatura dispostos a ajudar a administração do prefeito Marquinhos Trad (PSD). Com minoria na Casa, ele vai precisar manter um diálogo constante com os parlamentares e com o governo, pois o PSDB, partido do governador Reinaldo Azambuja, tem o comando e maioria absoluta de legisladores. Embora os tucanos tenham perdido a disputa pela prefeitura, a coligação saiu mais fortalecida.

CONFORTÁVEL

Não só no Legislativo Municipal de Campo Grande os tucanos mantêm essa hegemonia. Na esfera estadual, os tucanos também dão as cartas desde a posse do atual governo. Mas, inicialmente, não foi por essa razão. Ao contrário, tinha uma base menor e foi preciso muita articulação da assessoria política para que as matérias de interesse do governo passassem pelo crivo da Casa. Hoje, consolidado com maioria esmagadora, o governador tem apoio até para medidas amargas.

SACO SEM FUNDO

Mato Grosso do Sul precisa de mais R$ 50 milhões para concluir o Aquário do Pantanal, obra faraônica herdade pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), segundo garantiu o secretário de Estado de Infraestrutura , Marcelo Miglioli, em entrevista ontem ao Bom Dia MS, da TV Morena. Ele garantiu que, apesar do anúncio de cortes feito pelo governo do Estado, as obras em andamento e aquelas já anunciadas “vão iniciar e terminar”, uma das quais, a do Aquário polêmico.

PROTESTO

Os deputados estaduais Paulo Corrêa (PR) e Pedro Kemp (PT) usaram os microfones da Assembleia, na sessão de ontem, para protestar contra a violência sofrida por Wesner Moreira da Silva, de 17 anos, que morreu após ser agredido com uma mangueira de alta pressão em uma lava jato de Campo Grande. O
Os parlamentares repudiaram o crime, cobraram a apuração da responsabilidade e a punição com rigor. ver o fim do sonho de um adolescente que começou a trabalhar para ajudar a família humilde nas despesas de casa”, afirmou.

LIQUIDADO

Leia também

Últimas

error: Este Conteúdo é protegido! O Perfil News reserva-se ao direito de proteger o seu conteúdo contra cópia e plágio.