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sábado, 23 de novembro de 2024

Périplo

23/06/2017 07h36

Com o Partido dos Trabalhadores agora sob seu comando, o deputado federal Zeca do PT começa a articular sua candidatura ao Senado nas eleições do ano que vem. Mas sua caminhada não será fácil depois de ter sido denunciado por um dos sócios da JBS de que teria recebido propina da empresa durante seu mandato de oito anos como governador. Antes, numa delação da Odebrecht, seu nome também aparece como suspeito de ter recebido vantagem indevida em campanha eleitoral.

Novidades

Nomes como do juiz Odilon de Oliveira, médico Ricardo Ayache, procurador de Justiça Sérgio Harfouche, presidente da Fiems, Sérgio Longen, são apenas alguns profissionais lembrados para ocupar cargos públicos nas eleições de 2018. Habilidosos em suas respectivas áreas de atuação e sem a mácula que os políticos carregam estampada na cara, eles surgem como um fio de esperança ao ressabiado eleitor, que fala em mudança radical no quadro que aí está. Só o tempo pode confirmar isso.

Temerária

Embora com aliados nas principais funções, a CPI aberta na Assembleia Legislativa para apurar isenções tributárias no governo de MS pode ser uma ‘faca de dois gumes’ ao governador Reinaldo Azambuja (PSDB), segundo analistas. Paralela à investigação local, o caso tramita na Suprema Corte com a denúncia formulada pelo grupo JBS à procuradoria-geral da República. Num eventual revés por lá, por aqui ninguém vai querer botar a cara à tapa e se queimar junto ao eleitor. ‘Amigos, amigos, negócios à parte’.

Areia

Mesmo que seja momentaneamente, uma vez que a população já imagina qual será o desfecho, a Justiça suspendeu algumas regalias da Câmara de Campo Grande. É que o juiz David de Oliveira, da 2ª Vara de Direitos Difusos, concedeu liminar ao MPE e suspendeu a verba indenizatória dos 29 vereadores no valor de R$ 16,8 mil. Trata-se de um dinheiro para os nobres representantes do povo torrarem com compras e outras mordomias e depois a Mesa Diretora da Casa reembolsá-los.

Benesse

Ao suspender as regalias, o magistrado avisou: “se novos pagamentos referentes a verbas indenizatórias forem autorizados, o presidente da Câmara, João Rocha (PSDB), e o 1º secretário, Carlão (PSD), terão de arcar as despesas com dinheiro do bolso. Os benefícios foram autorizados em janeiro pelos dois vereadores por meio de atos e tratam do aumento de 100% do valor do benefício pago aos colegas para despesas com combustível, locação de veículos, aquisição de livros, etc. e tal

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