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sábado, 23 de novembro de 2024

Alívio

11/07/2017 07h44

Por enquanto, Edson Giroto, João Amorim e mais sete pessoas continuam a gozar de liberdade, uma vez que o desembargador Dorival Moreira dos Santos, do TJ-MS, rejeitou o pedido de prisão feito pela Força-Tarefa do Ministério Público Estadual. Só que além do MPE, eles também são investigados pela PF, Receita Federal e Controladoria Geral da União. Nessa investigação, no entanto, ninguém sabe seu real andamento, podendo haver surpresas a qualquer momento.

Mimos

É bom o povo ficar atento a essas defesas apaixonadas do presidente Michel Temer (PMDB-SP). Elas têm o objetivo de barrar a acusação contra ele na Câmara dos Deputados, evitando, assim, sua denúncia por corrupção na Suprema Corte. Ninguém em sã consciência botaria o pescoço na guilhotina de graça. Certamente, algo que compense todo esse desgaste tenha sido informado à sua tropa de choque, entre ela, está o representante de Mato Grosso do Sul, Carlos Marun (PMDB).

Morna

A CPI do Táxi, aberta pela Câmara de Vereadores de Campo Grande, começou a ouvir os envolvidos na possível concentração de alvarás nas mãos de poucas pessoas. Uma delas é do chamado ‘Rei do Táxi’, já falecido, por possuir grande número de licenças de exploração do serviço. Seu filho confirmou o fato e disse ainda que, além dele, sua mãe também mantém em seu nome os alvarás de funcionamento. Outros três não compareceram e alegaram doença ou viagem.

Cana

O juiz da 6ª Vara Criminal de Campo Grande Waldir Peixoto Barbosa condenou os dois acusados de matarem o ex-vereador Alceu Bueno (PSL), em setembro de 2016, além de Kátia de Almeida Rocha que também teria participado do crime de ocultação de cadáver. O processo está em segredo externo, segundo a assessoria do fórum, e por isso as penas de cada réu não foram divulgadas, sob pena de investigação. Os três foram presos no dia 28 de dezembro de 2016.

Réus

Os réus Elpídio César Macena do Amaral e Josian Edson Cuando Macena foram condenados pelos crimes de roubo seguido de morte e ocultação de cadáver. Juntos, as penas ultrapassam 30 anos de reclusão para cada acusado. Já Kátia que foi condenada apenas por ocultação do cadáver de Alceu Bueno, a pena é reclusão de um a três anos e multa, segundo o Código Penal.

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