21/11/2017 06h42
Cabeça quente
Após prisão, o ex-governador André Puccinelli, principal cacique do PMDB em Mato Grosso do Sul, reflete com a família se compensa continuar na política. Apesar da pressão de correligionários para que seja candidato ao governo do Estado em 2018, a dona da pensão quer que ele tire essa ideia da cabeça. Pensamento – claro– compartilhado pelos adversários.
Fim da mamata
Fim do auxílio-moradia para deputados, senadores e juízes tem apoio de mais de 540 mil pessoas, segundo o portal e-Cidadania. Os senadores que não ocupam apartamentos funcionais podem optar por um valor mensal de R$ 5.500,00, com a finalidade de cobrir despesas com aluguel ou diária de hotel. O valor para os deputados é de é R$ 4.253,00.
Mapa da mina
Comissão especial da Lei Kandir vai analisar parecer que destina R$ 39 bilhões para os estados, o que agrada muito ao governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Afinal, Mato Grosso do Sul é um dos mais prejudicados desde o advento na lei, em 1996. De lá pra cá o Estado perdeu R$ 6 bilhões por deixar de arrecadar ICMS das exportações de produtos não industrializados.
Janela
A cúpula getulista capitaneada por Nelsinho Trad deve dar início somente em março às articulações em torno da política de alianças com dirigentes de outros partidos. É que o grupo aguarda a abertura da janela partidária em março para então definir o seu destino. Além da campanha do ex-prefeito ao Senado, o PTB indicará nomes para concorrer à Assembleia e à Câmara.
Trunfo
O grande trunfo dos petebistas, além de eleger representantes nos legislativos estadual e federal, é sair vitorioso no confronto com os principais adversários ao Senado. Por enquanto, estão cotados os senadores Moka (PMDB) e Pedro Chaves (PSC), Murilo (PSB), Zeca do PT, Ricardo Ayache, e o juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT), também de olho no governo.
