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sábado, 28 de dezembro de 2024

Efeito dominó

21/12/2017 08h09

Efeito dominó

A prisão de Paulo Maluf (PP-SP) por desvios de dinheiro público deixou gente graúda da política sul-mato-grossense em polvorosa. É que o dito cujo, que já tomou um susto dos diabos ao ter de sair de “pijama” cedo para se explicar na Polícia Federal, teme novos desdobramentos da Operação Lama Asfáltica, fato que poderia complicar ainda mais a sua carreira política futura.

Calafrio

Aliás, o fantasma dessas prisões repentinas tem deixado muita gente importante com as barbas de molho, isso porque nunca se sabe quando é deflagrada nova fase das operações da Polícia Federal. O que se sabe mesmo é que a lista de corruptos é extensa, tão comprida que, digamos assim, poderá até faltar cadeia para abrigar todos aqueles envolvidos em desvio de dinheiro público.

Dureza

Como o silêncio reina no Palácio do Planalto, os prefeitos de Mato Grosso do Sul temem ficar sem os mais de R$ 29 milhões como parte do auxílio financeiro prometido pelo presidente Temer de um total de 2 bilhões a serem transferido proporcionalmente aos municípios brasileiros. Por causa disso, muitos gestores estão contando moedas para poder pagar o décimo terceiro salário dos servidores públicos.

Cabeça coroada

Em 2017, a senadora Simone Tebet (PMDB) foi classificada entre parlamentares mais influentes do Congresso Nacional. Ela entrou na lista dos “Cabeças do Congresso” 2017, na categoria “formuladora”. Elaborada pelo Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), a seleção é um reconhecimento aos que se diferenciam dos demais pelo protagonismo no processo legislativo, pela capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações de ideias, liderando a repercussão e tomada de decisão.

Oscar

Simone Tebet também foi uma das vencedoras do Prêmio Congresso em Foco, nas categorias “Melhores senadores do ano” e “Senadores mais bem avaliados”. A premiação é considerada o “Oscar da Política”. Criado há 10 anos, o prêmio seleciona parlamentares que mais se destacam e visa quebrar o preconceito contra a política. Os que respondem a inquéritos e ações criminais no STF não podem concorrer.

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