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sábado, 28 de dezembro de 2024

Degola

24/01/2018 08h57

Degola

Cabeças vão rolar lá pelas bandas do Paço Municipal por conta dos erros no cálculo da taxa do lixo que, aliás, foi uma verdadeira lambança administrativa, deixando o prefeito Marquinhos Trad (PSD) em maus lençóis e o contribuinte furioso. Irritado, o moço deve promover mudanças nas nomeações da Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento e na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano. Só resta saber se isso muda muito a opinião pública.

Na marra

Em entrevista coletiva, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), afirmou que o Palácio do Planalto quer votar a reforma da Previdência em fevereiro de qualquer jeito, divergindo, no entanto, da fala do colega Henrique Meirelles, o qual disse no começo da semana a investidores em Londres (Inglaterra) que a votação pode ficar para novembro. Considerado estilo trator do governo Temer, o gaúcho aposta no toma lá, dá cá para empurrar o projeto goela abaixo.

Jamais

A proposta previdenciária que tramita no Congresso precisa ser aprovada em duas votações na Câmara e em mais duas no Senado. No caso da Câmara, são necessários os votos de pelo menos 308 dos 513 deputados. Diante da dificuldade do governo de conseguir votos necessários, aliados de Temer passaram a cogitar a possibilidade de a votação ser adiada para novembro, após as eleições. Marun, contudo, refuta a tese.

Angústia

A demora do governo em liberar os R$ 2 bilhões como parte do AFM (Auxilio Financeiro aos Municípios), dos quais as prefeituras de Mato Grosso do Sul terão direito a mais de R$ 29 milhões, tem deixado os prefeitos impacientes. Ocorre que a MP (Medida Provisória) que fixou as normas de pagamento tem prazo de validade de 60 dias e está na iminência de vencer, deixando-os sem saber se poderão usar o dinheiro para aliviar o sufoco.

Queda de braço

O senador Waldemir Moka (MDB-MS) e o ex-prefeito de Dourados, Murilo Zauith (PSB), devem protagonizar mais uma vez um novo embate eleitoral pelo Senado. O socialista é o grande sonho da Grande Dourados na luta pelo cargo tão cobiçado, uma vez que a região nunca teve um representante direto atuando em Brasília em defesa dos direitos dos municípios locais, segundo analistas.

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