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quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Corretor de imóveis gasta R$ 5,7 em prostíbulo e duro põem a mãe para pagar a conta

Ocorrência foi registrada no sábado passado em São José do Rio Preto. Todos foram parar na delegacia de polícia, inclusive a mãe do farrista que “ficou” com várias garotas, mesmo assumindo ser casado

Tem situação que mais parece um roteiro de filme europeu, mas a história a seguir é verídica e causou muita repercussão na cidade e nas páginas das redes sociais. Um corretor de imóveis de 31 anos precisou da ajuda da Polícia Militar e da própria mãe, uma aposentada de 68 anos, após efetuar um gasto R$ 5,7 mil em uma casa de prostituição, e não ter como pagar pela despesa. O caso aconteceu na madrugada de domingo, 3, em São José do Rio Preto, a 440 km de São Paulo.

SÓ DE BOA


Segundo o boletim de ocorrência divulgado pelo site UOL, o corretor é casado e passou o sábado em uma casa de prostituição ingerindo bebidas alcoólicas e consumindo os serviços sexuais das mulheres que trabalhavam no local.

LITERALMENTE DURO


O desentendimento começou na hora de efetuar o pagamento. Com o valor da conta chegando a quase R$ 6 mil reais, o homem relatou não ter o dinheiro para pagar. Sem saber o que fazer, o corretor de imóveis deixou o carro que usava no estabelecimento e foi embora do local. Logo em seguida, ele retornou à casa de prostituição acompanhado da mãe.

Corretor de imóveis gasta R$ 5,7 em prostíbulo e duro põem a mãe para pagar a conta
Corretor de imóveis é casado, tem 31 anos e passou o dia em uma casa de programa consumindo os serviços prestados pelo local; valor do atendimento foi de R$ 5,7 mil, mas o homem não tinha o dinheiro para pagar(foto: Roman Denisenko/Unsplash)

A aposentada tentou negociar o pagamento com a proprietária do local No entanto, a mulher também não possuía a quantia necessária para quitar o débito. Como garantia, a idosa sugeriu deixar o documento do veículo no estabelecimento, mas ficou com medo de ter o carro, que era alugado, retido e chamou a Polícia Militar.
No final, todos foram encaminhados para a delegacia, onde o delegado de plantão entendeu que a situação da dívida deve ser resolvida entre os envolvidos e nenhum tipo de crime foi praticado. Um boletim de ocorrência não criminal foi registrado e todos foram liberados.

(*) O Povo

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