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quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Governo MS- Riedel explica como a regionalização desafogou a saúde em Campo Grande

Com mais saúde no interior, só 10% dos pacientes viajam para tratamento na Capital

Um dos principais responsáveis pela regionalização da saúde em Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45) tem falado bastante sobre os impactos desta estratégia em todo o Estado e, especialmente em Campo Grande.

Em Mato Grosso do Sul, quem antes precisava viajar centenas de quilômetros dentro de uma ambulância para ter acesso à saúde de qualidade, agora consegue tratamento adequado na cidade onde vive.

A regionalização dos sistemas de saúde já atende, na prática, cidadãos de todas as regiões, do Conesul ao Norte e do Pantanal ao Bolsão.

Em 2015, 46% de todos os procedimentos de média e alta complexidade do Estado eram realizados em Campo Grande.

Hoje, apenas 10% das internações dos principais hospitais da Capital, Santa Casa e Regional Rosa Pedrossian, são de pacientes que vivem em cidades do interior.

Governo MS- Riedel explica como a regionalização desafogou a saúde em Campo Grande

“E isso impacta diretamente na vida dos campo-grandenses, que passam a contar com um atendimento mais ágil”, explica o candidato.

Mas, há muito ainda a ser feito. As ações capitaneadas por Eduardo Riedel em suas passagens pelas secretarias de Governo de Infraestrutura deram o start necessário para o processo de regionalização.

Estas ações ainda refletem nas entregas promovidas pelo poder público.

Governo MS- Riedel explica como a regionalização desafogou a saúde em Campo Grande

“A perspectiva é que 2022 se encerre com 945 novos leitos e uma estrutura muito complexa e regionalizada. E vamos continuar nesta toada, ampliando a regionalização”, explica.

Na Capital, a saúde também avançou com a conclusão do Hospital do Trauma, anexo à Santa Casa, após 21 anos de obras paralisadas, e do Hospital do Câncer Alfredo Abrão, que recebeu investimentos estaduais para o término dos sete pavimentos mais o subsolo.


No Bolsão, a construção do Hospital Regional de Três Lagoas desafogou as filas por consultas e exames. Na fronteira, a modernização do Regional de Ponta Porã aumentou o número de atendimentos cirúrgicos.

No Pantanal, a ampliação da Santa Casa de Corumbá está em fase final e no Norte a ativação de novos serviços como a hemodiálise expandiu os serviços de saúde para 40 municípios.

Em Dourados, a construção do Hospital Regional que vai atender mais de 30 cidades está avançada.

Demais obras de reformas, ampliações e modernizações de hospitais também beneficiaram as cidades de Alcinópolis, Anastácio, Aquidauana, Bodoquena, Caarapó, Coronel Sapucaia, Eldorado, Jardim, Maracaju, Naviraí, Nioaque e Nova Andradina.


Assessoria de Comunicação

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