O furto das “bombas” teria ocorrido no dia 17 de outubro, sendo registrado por um funcionário público boletim de ocorrência na 1ª DP de Bataguassu no dia 19 de outubro
Funcionários do município ao realizarem suas tarefas diárias contataram a falta de alguns equipamentos que estavam armazenados em um dos prédios da prefeitura, imediatamente tomaram as medidas cabíveis, registrando boletim de ocorrência na 1ª delegacia de polícia civil de Bataguassu, também foi aberto sindicância para apurar responsabilidades, todas as informações e colaboração foram feitas junto a polícia civil para elucidar o ocorrido.
Na tarde de terça-feira a polícia civil de Bataguassu, devolveu para o município os equipamentos furtados que recuperados por meio das investigações.
As investigações
A Polícia Civil de Bataguassu e de Naviraí realizaram, nesta terça-feira (14/03/2023), a devolução à Prefeitura Municipal de Bataguassu de Motobombas de piscina que haviam sido furtadas de dentro de um prédio público no mês de outubro de 2022.
Após tomar conhecimento do crime, a Polícia Civil de Bataguassu iniciou as diligências investigativas, obtendo-se êxito em descobrir informações de que as motobombas de piscinas furtadas teriam sido levadas à cidade de Naviraí-MS, identificando o suspeito de ser o receptador. Diante disso, foi solicitado apoio à Polícia Civil daquela localidade e, em trabalho conjunto, foi possível localizar o receptador e recuperar os objetos furtados.
Em continuidade com as diligências, o Setor de Investigações Gerais – SIG, de Bataguassu, identificou os suspeitos de terem subtraído os objetos, sendo um adolescente de 16 (dezesseis) anos de idade e um jovem de 22 (vinte e dois) anos, sendo que, ao serem ouvidos, descreveram como ocorreram os fatos, notadamente, em coautoria, teriam subtraído as motobombas de dentro do prédio público e posteriormente negociado com um comerciante de Naviraí, um homem de 27 anos, com quem as motobombas foram localizadas.
O Inquérito Policial será finalizado no prazo legal e encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público para as medidas de persecuções criminais cabíveis.